Símbolo da Era Astrológica que vivemos o signo dos avanços e da modernidade recebeu na moderna Astrologia o nome de Aquário e foi na Antiguidade conhecido também pelo “Aguadeiro” que é uma de suas representações gráficas mostrando a água que jorra de um cântaro sobre a terra.

Signo do elemento Ar, Aquário tira toda a sua simbologia de sonhos, idealizações e planos, todos etéreos e impalpáveis, mas que mudam a humanidade evocando a importância da Água para a nossa espécie.

Desde os tempos mais remotos é considerado o nativo de Aquário é apontado o servidor da humanidade e representa os mais rápidos e completos processos de raciocínio e julgamento mental das pessoas.

Na mitologia se liga à lenda de Hefestos, o artesão dos deuses e um hábil controlador das técnicas e do conhecimento mais apurado.

Sua ação sobre nossa civilização se dá no governo do processo parlamentar, todas as entidades legislativas,
congressos e debates cívicos, os avanços da tecnologia e as conquistas da mente e da ciência. Meditativo, é afetuoso e tem muita curiosidade sobre tudo.

O filho de Urano - Na conceituação da maioria dos astrólogos, o nativo de Aquário reflete a influência de seu regente, o planeta Urano que representa a mente universal, o progresso e a evolução científica e tecnológica ligando-se de forma direta às conquistas recentes no campo da informática e da internet.

Representando os desejos de liberdade, da individualidade da rebeldia e também do fanatismo onde expressa os cortes e quebras dos padrões reconhecidos do conhecimento e da espécie na sua vivência em sociedade Urano rege e revela os imprevistos, a revolução e a mudança da ação para um nível mais elevado de consciência.

Neste ano de 2024 teremos Urano em movimento retrógrado em sua órbita o que ocorre desde 28 de agosto de 2023 e vai até 27 deste mês de janeiro quando influiu e influi em temas como a liberdade, a independência e a necessidade de reavaliação da forma de agir do ser humano.

Período de regência astrológica padrão: de 21.01 a 19.02
Em 2024: de 11h08 de 21.01 até as01h13 de 19.02
Planeta regente: Urano
Elemento: Ar
Nativo: aquariano ou aquariana
Símbolo: Duas linhas paralelas simbolizando as ondas, o servidor da humanidade
Signo oposto: Leão
Dia da semana: Sábado, o dia de Urano

Regência no corpo humano: Uranogoverna o sistema nervoso, a função diafragmática, a assimilação de oxigênio e as reações alérgicas;

Personalidade mundial do signo: Galileu Galilei, cientista

Personalidades de destaque no Brasil:

Padre Antônio Vieira, religioso do Brasil Colonial – Barbosa Lima Sobrinho, advogado e jornalista – Leonel de Moura Brizola, político – João Ubaldo Ribeiro, escritor, jornalista, acadêmico – João Pessoa, político – Jânio da Silva Quadros, professor, Presidente da República – Tom (Antônio Carlos) Jobim, maestro, compositor, arranjador e cantor – Antônio Calado, jornalista e escritor – Radamés Gnattali, compositor e
maestro – Catulo da Paixão Cearense, dramaturgo, poeta, dramaturgo e letrista – Martinho da Vila, cantor e compositor – João Café Filho, político, Presidente da República – Henfil, cartunista e escritor – Sebastião Salgado, fotógrafo – Nise de Oliveira, psiquiatra – Oscar Schimdt, atleta, jogador de basquete – Marlos Nobre, compositor e pianista.

Personalidade – Pontos positivos

  • Originalidade
  • Perseverança
  • Objetividade
  • Entusiasmo
  • Capacidade de adaptação
  • Inventividade
  • Concentração
  • Senso artístico

Personalidade – Pontos negativos

  • Impulsividade
  • Incompreensão
  • Confusão
  • Reação à crítica
  • Insubordinação
  • Senso crítico exagerado

O tipo aquariano:

Avançado em suas concepções de vida, antecipador do futuro, inventivo, criador, assim é o nativo do Aguadeiro. Geralmente incompreendido, é aberto a inovações e avanços e aceita com facilidade a mudança. È curioso e tem poderes visionários e de intelecto altamente avançado. Não suporta a rotina e mostra cuidado com o drama alheio e as carências sociais – Tem atração pela técnica e pelos avanços das ciências e do conhecimento – Insubordinado diante da autoridade, não convive bem com sistema hierarquizados. Parece estar sempre com um pé no amanhã.

Destaque:

Henfil

FOTO: Divulgação - Henfil

Biografia:

Henfil

5/2/1944, Ribeirão das Neves (MG)
4/1/1988, Rio de Janeiro (RJ)

Henrique de Souza Filho era hemofílico e sempre teve uma saúde bastante delicada, assim como seus dois irmãos, Herbert de Sousa, o Betinho, e Francisco Mário.
Além deles, tinha mais cinco irmãs.

Henfil nasceu em Ribeirão das Neves e cresceu na periferia de Belo Horizonte, onde freqüentou um curso superior de Sociologia, que abandonou depois de dois meses.

Foi embalador de queijos, "boy" de agência de publicidade e jornalista, até especializar-se, no início da década de 1960, em ilustração e produção de histórias em quadrinhos.

O início de sua carreira de cartunista e quadrinista foi na Revista Alterosa, de Belo Horizonte, a convite do editor e escritor Robert Dummond, onde nasceram suas personagens mais famosas, "Os Fradinhos". Em 1965, começou a fazer caricatura política para o Diário de Minas. Fez charges esportivas para o Jornal dos Sports do Rio de Janeiro, em 1967, colaborando também nas revistas Visão, Realidade, Placar e O Cruzeiro.

A partir de 1969, fixou-se no semanário Pasquim e no Jornal do Brasil, onde seus personagens atingiram um grande nível de popularidade. Em 1970, lançou a revista Os Fradinhos, com sua marca registrada: um desenho humorístico, crítico e satírico, com personagens tipicamente brasileiros e que retratavam as situações da época.

Após uma década de trabalho no Rio de Janeiro, Henfil mudou-se para Nova York, onde passou dois anos em tratamento de saúde, e escreveu seu livro "Diário de um Cucaracha". De volta ao Brasil, morou algum tempo no Rio e em Natal (RN), retornando novamente ao Rio de Janeiro.

Além das histórias em quadrinhos e cartuns, Henfil realizou a peça de teatro "A Revista do Henfil" (em co-autoria com Oswaldo Mendes), escreveu, dirigiu e atuou no filme "Tanga - Deu no New York Times" e teve uma incursão na televisão com o quadro "TV Homem", do programa "TV Mulher", na Rede Globo.

Como escritor, publicou sete livros entre 1976 e 1984: "Hiroxima, Meu Humor", "Diário de Um Cucaracha", "Dez em Humor" (coletiva), "Diretas Já", "Henfil na China", "Fradim de Libertação" e "Como se Faz Humor Político". Henfil teve uma atuação marcante nos movimentos políticos e sociais do país, lutando contra a ditadura, pela democratização do país, pela anistia aos presos políticos e pelas Diretas Já. Na história dos quadrinhos no Brasil, renovou o desenho humorístico com seus personagens "Os Fradinhos", o "Capitão Zeferino", a "Graúna", e "Bode Orelana",
entre outros.

Devido a uma transfusão de sangue em um hospital público, durante tratamento da hemofilia, contraiu o vírus da Aids e faleceu em 1988, em decorrência da doença.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u406.jhtm

Divulgação - Henfil


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