A face industrial da cidade
O Parque Halfeld foi a primeira pra?a p?blica inaugurada na cidade. O terreno foi comprado pela C?mara em 1854 pelo valor de mil r?is. O local n?o possu?a cal?amento, o capim crescia abundantemente e os atoleiros dificulavam a vida dos que passavam por ali. Em 1879, o vereador Marcelino Tostes determinou o cal?amento do local. Foram constru?dos dois pavilh?es. Um deles, em estilo ecl?tico, sediava a Biblioteca Municipal (foto abaixo). F?bio Nery garante que se podia ver cutias que moravam no parque.
A tecelagem Bernardo Mascarenhas (foto abaixo) foi um marco da passagem das unidades manufatureiras para uma concep??o mais moderna de ind?stria. J? na primeira d?cada deste s?culo empregava 200 funcion?rios. Os colonos alem?es chegaram a Juiz de Fora por volta de 1850. Foram pioneiros no desenvolvimento das manufaturas que, no s?culo seguinte, transformariam a cidade em um importante p?lo industrial.
Juiz de Fora deve grande parte de sua concep??o arquitet?nica ? Construtora Pantaleone Arcuri. Foi respons?vel pelo monumento ao Cristo Redentor, pelo Theatro Central e pelo Clube Juiz de Fora. Al?m disto, a companhia tamb?m se destacava pela fabrica??o de ladrilhos hidr?ulicos e artigos de cimento-amianto. Pedro Nava conta como, ainda crian?a, via o movimento dos oper?rios: "Foi dali e do lado do Largo do Riachuelo que vi, um dia, um bando escuro vir desfilar desajeitadamente na Rua Direita (atual Avenida Rio Branco), com estandartes, cantos e bandeiras..." A face industrial da cidade j? se mostrava naqueles idos.
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