Encolhida atr?s do vestido, ela recolhe a calcinha.
Renato - Por favor, voc? pode passar tamb?m a minha... cueca... Est? a? perto de voc?... Ali... Essa mesmo... Ali?s, s? pode ser essa... Obrigado.
Roberta recolhe a cueca entre a ponta dos dedos, sempre com gestos inseguros, e a deixa sobre a cama. Ele agradece e come?a a vest?-la por baixo do len?ol. |
Renato - Eu me chamo Renato. Muito prazer.
Retira a m?o por baixo do len?ol e estende em cumprimento, que ela hesita
aceitar, mas acaba cedendo.
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Roberta - Meu nome ? Roberta... e... e... eu n?o sei... (procura as palavras, adquire coragem e finalmente se
solta)... n?o sei... Tudo o que eu quero ? entender o que est?
acontecendo aqui. O que eu estou fazendo aqui neste quarto com uma pessoa
que eu nunca vi em minha vida... Quem ? voc?? E como foi que vim parar numa
cama com uma pessoa absolutamente estranha pra mim?
Renato - Ent?o empatou, pois eu tamb?m n?o tenho a m?nima id?ia de
quem seja voc?.
Roberta - Mas como ? que eu vim parar no seu quarto?
Renato - Meu quarto? Eu nunca estive aqui. N?o tenho a m?nima id?ia
de onde estou, ou melhor... de onde n?s estamos. Ali?s, abre esta
cortina.
Roberta - N?o! Primeiro, vou me vestir. E voc? continue a? onde
est?, at? eu entrar no banheiro.
Renato - Que coisa mais maluca! A gente n?o se conhece, estamos num
quarto que ? de ningu?m... Bem, vamos come?ar a decifrar esse mist?rio,
procurando saber onde a gente est?. E pra isso tem que abrir a janela. Abra
a cortina.
Roberta - N?o. Voc? faz isso. Eu vou ao banheiro, espera eu fechar a
porta e depois voc? faz isso. Com licen?a.
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