Trecho da BR-267 j? foi liberado Obras em 14 pontos da rodovia devem ter in?cio ainda esta semana. Verba no valor de R$ 5 milh?es vir? do Governo Federal

Renata Cristina
Rep?rter
10/04/2007

Ap?s 18 horas de interdi??o, o quil?metro 90,3 da BR-267 foi liberado na tarde desta ter?a, dia 10 de abril. Segundo a Defesa Civil de Juiz de Fora, a ocorr?ncia teve in?cio ?s 21h de segunda-feira, dia 09, quando um boeiro da rodovia se rompeu com a chuva torrencial de quase 40 minutos.

Uma cratera (foto) de cerca de um metro de profundidade tomou conta da pista, impedindo o tr?fego de ve?culos. Os desvios foram realizados pela BR-116 e BR-040 para quem pretendia chegar ? regi?o de Leopoldina e Muria?.

Embora as duas pistas da rodovia tenham ficado bloqueadas, n?o houve engarrafamento. "Colocamos equipes espalhadas em diversos pontos estrat?gicos, para orientar os motoristas sobre os desvios", explica o inspetor da Pol?cia Rodovi?ria Federal, Wallace Wichansky.

De acordo com a Prefeitura de Juiz de Fora, a Secretaria de Pol?tica Urbana (SPU) ofereceu ajuda ao Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit), que levaria tr?s dias para iniciar as obras no local. Por volta das 15h20, um aterro provis?rio foi conclu?do e parte da pista foi liberada.

Obras em pontos cr?ticos
Foto do buraco na estrada

"J? encaminhamos um relat?rio de ocorr?ncias para Bras?lia, que passou por Belo Horizonte com aprova??o, e pode dar in?cio ?s obras ainda esta semana", afirma o coordenador local do Dnit, Edson Ruffo.

As obras emergenciais seriam realizadas em 14 pontos cr?ticos da rodovia, como ?reas de tr?fego em meia pista (Km 123) e queda de barreira (km 179). O valor or?ado ? de R$ 5 milh?es, provenientes do Governo Federal.

Segundo Ruffo, as interven?es podem durar, aproximadamente, cinco meses e passariam por processos diferenciados, como terraplanagem e pavimenta??o, de acordo com a demanda de cada ponto. "Durante a execu??o do trabalho, o Dnit espera n?o interromper o tr?fego", esclarece.

As fotos que ilustram esta mat?ria foram
gentilmente cedidas por Edson Ruffo, coordenador local do Dnit