Exposição de flores de Holambra deve atrair cerca de 30 mil pessoas

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Exposi??o de flores de Holambra deve atrair cerca de 30 mil pessoas

Exposição de flores de Holambra deve atrair cerca de 30 mil pessoas na Praça da Estação

A feira, que teve início nesta terça, trouxe cerca de 150 diferentes tipos de espécies e segue até o dia 9 de setembro. O funcionamento é das 9h às 21h

Nathália Carvalho
Repórter
30/8/2012

Uma exposição de diversas espécies, cores e tamanhos de flores e plantas em geral está aberta à visitação e comércio em uma tenda montada na Praça da Estação. Trata-se do 1º Festival de Flores de Holambra, que entrou em exposição nesta quinta-feira, 30 de agosto, e segue até o dia 9 de setembro. O horário de funcionamento é das 9h às 21h.

De acordo com o coordenador do evento, Murilo de Freitas, estima-se que aproximadamente 30 mil pessoas passem pelo local ao longo dos 11 dias da feira. "Temos clientes que aparecem só por curiosidade mesmo, além dos outros que já têm o hábito de comprar e estão vindo para levar algum produto. Mas o movimento é bem acentuado ao longo do dia", explica.

A cidade de Holambra fica na região norte do estado de São Paulo e, ao todo, cerca de 150 espécies de plantas, provenientes do município, estão em exposição. Segundo o representante de Holambra, Jhone Adriano, as principais e mais procuradas são as orquídeas, os bonsais, as plantas para jardinagem e as ervas. "Trouxemos três novidades este ano que é a Rosa Pendente, a Curcuma e Yuca, planta para jardim [foto abaixo]. Estas são espécies que as pessoas só encontram em festivais como este", comenta.

Os preços dos produtos variam entre R$ 2 e R$ 650, sendo que o mais caro é um bonsai de 25 anos. Adriano explica, ainda, que a durabilidade das plantas é considerada longa. "Elas variam de 15 a 20 dias até quatro meses, dependendo da espécie."

A dona de casa Leiliane Ferreira está sempre comparecendo nas feiras de vendas de flores para buscar novidades. "Amo as orquídeas e sempre compro, mas fico curiosa para saber as espécies diferentes que eles trazem. Não são plantas que se vê todo dia", comenta.

Os textos são revisdos por Mariana Benicá