Encontro vai reunir descendentes de alemções e austrçacos de toda a Am?rica Latina em JF e comemorar 150 anos de imigração para a cidade

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Segunda-feira, 1? de setembro de 2008, atualizada ?s 16h23

Encontro vai reunir descendentes de alem?es e austr?acos de toda a Am?rica Latina em JF e comemorar 150 anos de imigra??o para a cidade

Priscila Magalh?es
Rep?rter

Entre os dias 03 e 05 de setembro, cerca de 150 pessoas v?o participar do 6? Encontro das Comunidades Alem?s da Am?rica Latina. Os participantes v?m do sul do Brasil, do Esp?rito Santo e da cidade de Te?filo Otoni, em Minas Gerais. Al?m desses, Juiz de Fora vai receber descendentes de alem?es da Argentina, Peru, Venezuela e Paraguai.

Esta ? a segunda vez que o evento internacional acontece no Brasil e a primeira vez em Juiz de Fora. "Conseguimos traz?-lo para c?, porque estamos comemorando os 150 anos da imigra??o germ?nica para a cidade", diz o presidente do Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly, Roberto Dilly.

Em tr?s dias, 32 palestras v?o ser realizadas e entre os assuntos abordados est?o o com?rcio entre Brasil e Alemanha. "Os dois pa?ses s?o grandes parceiros comerciais e a id?ia ? facilitar, aos empres?rios locais, o contato e o conhecimento de como seus produtos podem ser exportados e como fazer para importar da Alemanha", explica Dilly.

Como resultado do Encontro, Dilly espera que Juiz de Fora tenha mais visibilidade para os pa?ses da Am?rica Latina e tamb?m que o evento possa resgatar a hist?ria de descendentes de alem?es e austr?acos na cidade, o que vai acontecer atrav?s de uma exposi??o. "Atrav?s de fotos, pe?as e documentos vamos contar a hist?ria desses 150 anos de imigra??o".

Segundo Dilly, s?o cerca de 50 mil descendentes de alem?es e austr?acos na cidade, um n?mero que poderia ser maior se mais juizforanos assinassem o sobrenome ou se interessasse em conhecer sua hist?ria. "Tem pessoas que assinam o sobrenome e nem imaginam que podem ter uma das duas origens. Outros n?o assinam, porque, se for de parte materna, o sobrenome acaba se perdendo. Somos cerca de 10% da popula??o da cidade", explica.