SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 359 mortes por Covid e 30.994 casos da doença, nesta terça-feira (9). Com isso, o país chega 680.598 vidas perdidas e a 34.065.650 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de casos permanece caindo. Com uma redução de 31%, em relação ao dado de duas semanas atrás, ela chegou a 25.051 infecções por dia. A média de mortes, por sua vez, permanece em estabilidade (o que significa que o valor não teve variações superiores a 15% em relação a duas semanas antes) e agora é de 219 óbitos por dia.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 180.231.586 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.425.890 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,90% da população com a 1ª dose e 78,87% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 102.140.692 pessoas já tomaram a terceira dose e 23.937.079 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 51,14% e a que recebeu a segunda dose é de 32,97%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.


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