SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Em janeiro deste ano, Armie Hammer, 35, foi acusado de abuso por várias ex-namoradas.

E essas acusações estão sendo investigadas com todo o cuidado por um promotor designado em Los Angeles, de acordo com o Page Six.

Os produtores do documentário "House of Hammer", que irá abordar um pouco mais dessa história, disseram ao portal que a polícia de Los Angeles está apurando as acusações feitas por uma ex-namorada chamada Effie ? que não teve a identidade revelada.

Effie, cujo sobrenome não foi divulgado, afirmou que a estrela de "Me Chame Pelo Seu Nome" a "violou violentamente" durante um período de quatro horas em Los Angeles em abril de 2017, dizendo que iria matá-la.

Hammer até agora não foi acusado de nenhum crime, mas Greg Risling, porta-voz da Promotoria do Condado de Los Angeles, disse ao Page Six: que assim que a polícia concluir sua investigação e enviar o caso ao escritório, eles irão realizar uma avaliação para apresentar as acusações criminais que são apoiadas pelas evidências.

HERANÇA

Depois que o escândalo tornou-se ainda maior depois que mensagens revelaram comportamentos canibais e fantasias de estupro da estrela. Em meio a isso, recentemente, o famoso foi cortado de sua herança.

"Seu pai não o ajuda mais e ele foi cortado, então ele começou a trabalhar", disse uma fonte à revista People. Sem acesso à fortuna da família, o artista teve que encontrar outras maneiras de ganhar dinheiro.

O bisavô do ator de "Me Chame Pelo Seu Nome" (2017), Armand, se firmou como um magnata do petróleo bilionário nos anos 1950, com a empresa Occidental Petroleum. Por isso, a família detém uma grande fortuna.

Segundo a Variety, por estar totalmente falido, Armie Hammer estaria trabalhando como corretor de imóveis nas Ilhas Cayman. "A verdade é que ele está totalmente falido e está tentando ocupar seu tempo e ganhar algum dinheiro para manter sua família", explicou a fonte ao veículo.

Agora, o ator também não tem mais direito à herança, o que dificulta ainda mais sua situação financeira. Inclusive, seu trabalho nas Ilhas Cayman rendeu até um comentário de seu advogado, Andrew Brettler, ao Page Six. Segundo ele, "a mídia o está envergonhando por ter um 'emprego normal'".


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