SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Paula Fernandes, 38, se sente uma nova mulher. Após escapar de um acidente em agosto e se curar de uma crise interminável de enxaqueca, agora ela lança o álbum "11:11", justamente uma referência para a data em que se viu livre das dores que a afligia. "Deus me deu uma nova chance", comenta.
Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (21), a cantora revelou detalhes de "11:11", cujo lançamento da primeira parte -são três- acontece nesta quinta-feira (22). Gravado num haras no interior de São Paulo, o disco tem parcerias com Lauana Prado, Tierry e Israel e Rodolffo.
O álbum é composto por músicas inéditas e releituras de clássicos de sua trajetória. Um projeto diferente de tudo o que já fez até hoje em quase 30 anos.
Com referências de pop e rock'n roll, a artista apresenta ao público nesta quinta os clipes de "Tá Tudo Bem", "Gasolina" e "Bloqueia meu Zap", três canções que evidenciam o que ela chama de "nova Paula Fernandes".
"Uma Paula mais arrojada, solta e com um veneninho. Pessoas acham que sou purinha, certinha, e 'Gasolina', por exemplo, traz uma malícia. Temos que repaginar, trazer algo de novo. Temos que ousar mesmo com críticas", diz.
E por falar em críticas, o novo álbum chega exatamente três anos após o último, "Origens", que entre as músicas tinha "Juntos e Shallow Now", uma versão da canção de Lady Gaga que Luan Santana se recusou a gravar e que recebeu muitas cobranças na época. Para Paula, "as críticas nunca vão me bloquear".
"A questão é a gente sempre estar se desafiando e inovando. Nunca fui de me acomodar e enfrento com naturalidade o que falam de mim. Vai ter sempre gente que não vai gostar e tudo bem. Não preparei '11:11' para não receber críticas, estou preparada se vierem, não trabalho com medo de errar. Estou acostumada.", explica a cantora.
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