SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Queridinha de Hollywood nos anos 1990 e 2000, Linsay Lohan, 36, estava sumida da tela grande. Desde 2007, quando ela lançou "Ela é a Poderosa" e "Eu Sei Quem me Matou", ela não participava de produções ligadas a grandes estúdios.
O estilo de vida agitado e as diversas internações em clínicas de reabilitação fizeram seu nome virar manchete frequente em sites de fofoca. Seu lado atriz acabou ofuscado nos anos que se sucederam a clássicos populares como "Operação Cupido" (1998) ou "Meninas Malvadas" (2004).
Agora, a atriz ensaia um retorno em grande estilo. Ela assinou um contrato para estrelar três filmes na Netflix e está prestes a lançar o primeiro deles, a comédia romântica "Uma Quedinha de Natal", que estreia no dia 10 de novembro. "É como andar de bicicleta", comparou ela à Hollywood Reporter, comentando sobre a volta aos sets de filmagem.
"É quem eu sou, é parte de mim", afirmou. "Fazer filmes, interpretar personagens... Me dá muita felicidade ter a oportunidade de compartilhar histórias com as pessoas. Levá-las nessa jornada comigo é uma bênção."
Na produção, ela vive uma rica herdeira que, após um acidente enquanto esquiava, perde a memória e passa a ser cuidada pelo dono de uma pousada e por sua filha. Chord Overstreet ("Glee") faz seu par romântico.
Na entrevista, Lohan também falou sobre o trabalho com o coach Bernard Hiller, que a está acompanhando na Irlanda, onde estão ocorrendo as gravações de seu segundo filme para a Netflix. "Nunca trabalhei com nenhum coach de atuação na vida", afirmou.
"Na verdade, não o vejo como um preparador de elenco, mas como um conselheiro de habilidades e como um mentor", explicou. Ele me ajuda a enxergar o que não está escrito nas páginas e a trazer esses aspectos da personagem para a vida."
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