SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - No último sábado (21), a cantora americana Beyoncé voltou aos palcos após cinco anos, apresentando-de em um evento privado no resort Atlantis The Royal, em Dubai. O show resultou em diversas críticas à artista, especialmente devido às leis anti LGBTQIA+ do país onde ela se apresentou.
Em conversa com o portal estadunidense TMZ, o pai e executivo musical da cantora, Matthew Knowles, rebateu quaisquer apontamentos, afirmando que sua filha tem um "poder incrível" de unir pessoas de diversas origens e experiências de vida.
"Foi um momento lindo, quem não estava lá pode não entender, mas, ela deu respeito ao país e recebeu respeito de volta", afirmou Matthew sobre o ocorrido, adicionando: "Minha filha sempre defendeu inclusão e igualdade, acredito que todo mundo estava lá por amor. Ela nunca faria algo para machucar alguém de propósito".
A cantora, supostamente, recebeu um cachê de 24 milhões de dólares, por volta de R$125 milhões, por apresentar-se nos Emirados Árabes Unidos.
Beyoncé sempre foi vista como uma grande aliada da comunidade LGBTQIA+, inclusive amplamente se inspirando no grupo para seu último álbum "Renaissance", de 2022. Devido a isso, a apresentação em um país, no qual homossexualidade pode levar a pena de morte, foi amplamente criticada.
TOUR DO DISCO "RENAISSACE" ESTÁ PRÓXIMA
TMZ falou com a mãe da cantora, Tina Knowles, também -que afirmou que Beyoncé estava muito nervosa para seu primeiro show em anos. No entanto, segundo o pai dela, a cantora já está preparando a sua turnê mundial para seu álbum mais recente.
De acordo com ele, ela irá anunciar essa tour quando estiver pronta -mas, tudo já está sendo planejado.
Muitos fãs, nas redes sociais, perguntaram-se porque Beyoncé não havia performado nenhum dos hits de "Renaissance" em Dubai.
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