SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em 1989, Pamela Anderson, 55, estampou pela primeira vez uma capa da Playboy. Aquela sessão de fotos marcou a sua vida, como conta em entrevista ao jornal britânico The Sunday Times.

Isso aconteceu porque, ela recebeu o convite para as fotos no dia em que descobriu que seu noivo, com quem morava em Vancouver, no Canadá, estava tendo um caso com outra mulher. Ela tinha 22 anos na época.

"Fazer aquela primeira sessão de fotos me deu esse tipo de portal sobre como é ser uma mulher sensual. Minha sexualidade era minha. Recuperei o meu poder", afirmou.

Toda essa confiança e poder que sentiu desde então a tornou um símbolo sexual dos anos 1990.

As confissão de como descobriu que o noivo a traía aparecem no documentário "Pamela Anderson - Uma História de Anor", que estreia dia 31 na Netflix.

"Peguei uma balsa e cheguei [a Vancouver], onde finalmente conheci alguém e fui morar com ele. Ele estava tendo um caso com alguém. Quando você vê seu namorado lavando o pênis na pia, é sinal de que provavelmente ele está tendo um caso", disse.

A nova produção do streaming busca retratar um lado de Anderson que acredita no amor, para além de suas curvas e volumes que sempre chamaram a atenção.


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