SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ex-representante de Aaron Carter, Kelly K., está questionando o resultado da autópsia que revelou a causa da morte do artista. Em entrevista ao PageSix, a ex-administradora da carreira do cantor se sente mais tranquila sobre o caso estar chegando a uma solução, mas que alguns detalhes ainda precisam ser checados.

"Sabemos que duas pessoas estavam em sua casa antes de sua morte e estamos intrigados com o motivo de essas duas não terem sido devidamente identificadas e/ou investigadas", disse Kelly ao PageSix, sem citar nomes.

"Não temos ideia de quem eram os dois homens não identificados que foram vistos pouco antes da morte saindo da casa de Aaron", completou Kelly K. Sabe-se apenas que uma das pessoas na casa era a governanta, que ligou para a polícia relatando o óbito.

O Departamento de Polícia de Los Angeles não falou mais sobre o caso após as suspeitas levantadas por Kelly e familiares.

Conforme o documento revelado pelo legista, nesta terça-feira (18), Carter morreu afogado e sob efeitos do difluoroetano, um gás inflamável frequentemente usado como propulsor em latas de ar-comprimido, e alprazolam, uma forma genérica de Xanax.

No entanto, a família questionou o dado informado. "[O resultado] alega que a morte foi por afogamento, mas também acrescenta que ele estava usando uma camisa e colar na banheira, o que não faz sentido. Por que ele estaria em uma banheira com roupas?", disse Melanie Martin, ex-noiva de Aaron, ao TMZ.

Amigos próximos de Aaron também informaram, ao PageSix, que o cantor estava com medo de que "pessoas estivessem atrás dele". A sensação de perseguição também foi relatada por Morgan Matthews, outro ex-empresário do artista.


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