SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O STJ, Supremo Tribunal de Justiça, validou o testamento deixado por Gugu Liberato em 2011. A decisão, emitida pela ministra Nancy Andrighi, dá lastro ao documento que não reconhece Rose Miriam Di Matteo como uma das herdeiras do apresentador. A informação foi publicada pelo UOL.

O testamento não reconhece Rose Miriam como companheira em união estável. Isso invibializava o acesso dela, mãe dos três filhos do apresentador, à herança. O montante é avaliado em R$ 1 bilhão e será dividido entre os três filhos --que ficam com 75% do valor--, além dos cinco sobrinhos --que ficam com os 25% restantes. Uma pensão vitalícia também está prevista para a mãe de Gugu, Maria do Céu Moraes, no valor de R$ 163 mil por mês.

A decisão do STJ foi tomada após a equipe jurídica de Rose Miriam entrar com recurso especial, pedindo a revisão do testamento e a distribuição da herança. Agora, mesmo se Rose Miriam comprovar que mantinha uma união estável com Gugu, o testamento não será alterado de forma a contemplá-la.

Gugu Liberato morreu em 2019, após sofrer um acidente em sua casa em Orlando, nos Estados Unidos.


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