Sandra Regina Lage Knepp Volunt?ria h? dois meses, ela j? sente os bons efeitos em ajudar o pr?ximo

Guilherme Oliveira
Colabora??o*
24/04/2007

Sandra Regina, 48 anos, ? volunt?ria h? apenas dois meses. Por?m, como ela mesma diz, ? tempo suficiente para ela colher os frutos e sentir os efeitos em sua vida profissional e pessoal dessa a??o. Como assistente social, ela dedica parte de seu tempo em ajudar as fam?lias que buscam o apoio no Instituto M?dico Psico-Pedag?gico (IMEPP).

As oito horas semanais que Sandra disponibiliza como volunt?ria bastam para ela se envolver totalmente com a fun??o. "Voc? se realiza, est? ajudando as pessoas a resolverem os seus problemas, pelo menos amenizando um pouquinho. Ser? que um dia eu vou conseguir sair do trabalho volunt?rio?", indaga.

A associa??o atende, atualmente, a 204 crian?as e adolescentes da rede municipal de ensino que apresentam alguma dificuldade de aprendizado.

No Instituto, eles recebem tratamento terap?utico, denominado atendimento especializado, onde eles t?m se?es de psicoterapia, fonoaudiologia, psicopedagogia e psicomotricidade. Tamb?m s?o atendidas 50 pessoas com alguma defici?ncia que fazem parte do ensino especializado.

Nesse contexto, Sandra exerce uma importante fun??o, o "Servi?o de Orienta??o Familiar", encaminhando os jovens e adolescentes aos setores espec?ficos que eles necessitam.

O come?o

Foto da volunt?ria do IMEPP, Sandra Regina O desejo em ajudar o pr?ximo surgiu ap?s uma indica??o de um familiar. "Eu estava muito parada e um parente meu conseguiu para mim o IMEPP. Hoje vejo que ? o que queria. Vivenciamos os problemas dos outros e vejo que os nossos s?o t?o pequenos", reconhece Sandra.

Al?m do bem pessoal e espiritual, ser volunt?ria tem aberto portas para Sandra. Isto porque ela encontrou no IMEPP uma "chave" para o campo profissional, j? que o Instituto lhe possibilita participar de palestras e cursos no ramo da sua profiss?o.

"O trabalho volunt?rio leva a gente a crescer, tanto no campo profissional como no social. Temos que tirar um tempinho pelo menos para ver como ? o trabalho. Porque depois que come?ar, nunca mais vai querer parar". O resultado no final do dia, segundo ela, ? como um outro trabalho qualquer, por?m com qualidade. "? um cansa?o feliz", conta.


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