SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Fundadora e presidente nacional do PMB, Sued Haidar recebeu até agora 30% do fundo eleitoral distribuído pelo partido para candidaturas pelo país, bem à frente de outros nomes da legenda.
Ele disputa o Senado do Rio de Janeiro, e obteve menos de 1% das intenções de voto, segundo a última pesquisa Datafolha.
Foram até agora R$ 815 mil repassados do fundo para a campanha de Sued, que, como presidente, controla essas verbas. É o único recurso que ela declarou até agora à Justiça Eleitoral.
Nomes mais conhecidos do PMB, como o ex-governador do Rio Wilson Witzel, que busca voltar ao cargo, e o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que tenta mandato de deputado federal, não receberam nada.
No total, o partido nanico repassou R$ 2,72 milhões a seus candidatos, quase a totalidade da sua cota do fundo eleitoral, de R$ 3,1 milhões.
O segundo colocado na distribuição, Ednaílson Rozenha, candidato a deputado estadual no Amazonas, teve direito a R$ 347 mil.
Já Paulo Tristão, que disputa o governo de Minas Gerais, ficou com R$ 100 mil do fundo eleitoral.
Legenda de direita, o PMB surgiu como Partido da Mulher Brasileira, mas mudou de nome para tentar aumentar seu apelo eleitoral.
Por um breve período chamou-se de Brasil 35, mas o nome foi vetado pela Justiça Eleitoral. Atualmente a sigla se apresenta como Por Mais Brasil.
Procurada pelo Painel por telefone e mensagem, Sued Haidar não deu retorno.
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