SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A estrutura do governo de São Paulo na gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) deverá manter um número de secretarias parecido ao atual, com 24 pastas. Pode haver pequenas reduções, mas a ampliação do organograma está descartada, uma vez que é um governo que se declara liberal.
Haverá mudanças importantes, no entanto. Uma delas é a divisão das secretarias da Fazenda e do Planejamento, que foram unificadas na administração de João Doria (PSDB).
Curiosamente, essa decisão corre na contramão do que foi feito no Executivo federal, quando as duas pastas foram unificadas no Ministério da Economia, sob o comando de Paulo Guedes. Há uma avaliação entre aliados de Tarcísio de que essa junção não funcionou bem e acabou sobrecarregando o ministro.
Outra inovação deverá ser a criação de uma Secretaria da Gestão, para cuidar das iniciativas de digitalização do governo.
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