SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - No último final de semana, alguns jogadores da seleção brasileira foram liberados da concentração e puderam desfrutar de um jantar de luxo com direito a carne folheada a ouro no Qatar. Porém, o ouro não estava apenas na comida. Éder Militão ostentou um relógio que, segundo a página especializada Watch me in Brazil, custa cerca de R$ 3 milhões.

Junto com ele estavam Vini Jr. e o ex-atleta Ronaldo Fenômeno. Ambos também estavam com relógios caros, mas bem mais em conta do que o escolhido pelo jogador (R$ 200 mil e R$ 50 mil respectivamente).

Essa aparição com o acessório acontece de forma paralela à briga judicial que ele enfrenta com a ex-mulher, Karoline Lima, com quem tem uma filha pequena, Cecília.

Recentemente, a modelo revelou que o jogador do Real Madrid e da seleção brasileira entrou com um processo na Justiça para estipular uma quantia mensal de pensão alimentícia à menina de cinco salários mínimos, no valor de R$ 6.060,00.

O argumento usado pela defesa de Militão foi que o jogador, de 24 anos, com passagens pelo São Paulo e pelo clube português Porto, estaria no início da carreira. Ele precisa ajudar a família a se manter no Brasil. Mas os advogados do atleta não colocaram que ele é profissional de um dos clubes mais ricos do mundo e que segundo o jornal espanhol Marca, teve o contrato recentemente renovado.

Com esse novo vínculo até 2028, Éder saltaria de 3 para 7 milhões de euros por ano, o equivalente a R$ 36 milhões (sem as gratificações com jogos e premiações). Usando a matemática, Éder ganharia cerca de R$ 100 mil por dia e, em menos de duas horas de sua jornada no clube, conseguiria pagar a pensão da filha.


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