SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Real Arenas, empresa da WTorre que gerencia o Allianz Parque, rebateu acusação de Leila Pereira, presidente do Palmeiras.
O Palmeiras entrou com pedido de investigação por dívida de R$ 127.972.784,97 por receitas não repassadas desde 2015. A polícia aceitou a solicitação.
A Real Arenas se diz atacada de maneira unilateral por Leila Pereira. A empresa afirma que manterá postura de "tratar os trâmites legais nos fóruns adequados".
O imbróglio entre Palmeiras e WTorre começou por causa da biometria facial para acesso ao Allianz Parque. O clube reforçou que será necessário passar pelo sistema para entrar no estádio na partida contra o Coritiba, no próximo domingo. A Real Arenas considera a decisão "unilateral".
Confira a nota da Real Arenas:
"A Real Arenas não tem conhecimento formal sobre a informação veiculada na imprensa a respeito de abertura de Boletim de Ocorrência e repudia esse novo ataque unilateral da presidente Leila Pereira.
A dirigente tem desrespeitado de forma reiterada as decisões do Tribunal de Arbitragem, que tramita sob sigilo, e tenta atingir de forma injustificável a reputação da empresa parceira da SEP.
Esse novo e despropositado ataque não condiz com a gestão séria da Real Arenas, que investiu na construção do Allianz Parque, reconhecida como melhor arena da América Latina.
Vemos com perplexidade a mudança repentina de atitude, uma vez que tivemos nos últimos anos negociações pacíficas relacionadas aos créditos e débitos de parte a parte.
Também nos causa profunda estranheza que este novo factoide aconteça com a ordem de alguém que é cliente Real Arenas na locação de camarotes e dos serviços para operação deles de forma ininterrupta desde 2017, como gestora da Crefisa.
Lamentamos este novo capítulo de falta de respeito às autoridades arbitrais nas tratativas e manteremos nossa postura de tratar os trâmites legais nos fóruns adequados."
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