Nilton Pimentel (foto ao lado) ? pai de um casal, mas, desta vez, ele ? o personagem principal da hist?ria. Com a morte da m?e, Maria Dion?sia, aos 4 anos, ele foi adotado pelos padrinhos de batismo, H?lio Ciribelli e Maria Calembo Ciribelli. "Antes, eu j? freq?entava a casa deles para brincar com o meu 'irm?o' Jos?", conta.
No caso de Nilton, a ado??o aconteceu como um processo natural, pois a morte da m?e ocasionou tamb?m a separa??o de seus dois irm?os. "Meu pai n?o tinha condi?es de ficar com crian?as pequenas e, por isso, teve que optar pela ajuda de parentes", recorda.
Quando Nilton completou 9 anos, seu pai biol?gico foi busc?-lo, mas ele n?o quis retornar ? antiga conviv?ncia. Somente aos 31 anos, ele foi conhecer o irm?o biol?gico Wides, que o procurou. "Ele me ligou e marcamos um encontro. Foi muito emocionante".
Dado o primeiro passo, em 1979, Nilton reencontrou o pai genitor, Raymundo Ambr?sio Pimentel, incentivado pela esposa, Maria Auxiliadora. "Depois desta data ? que passei a ter uma certa conviv?ncia com meu verdadeiro pai".
Hoje, aos 60 anos, Nilton acredita que aprendeu uma grande li??o: "nunca tive revolta e ganhei, com isso, duas fam?lias".
O pai adotivo, H?lio Ciribelli, Maria Auxiliadora e Nilton. |
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