SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - No seu discurso de 2021 na Assembleia-Geral da ONU, Jair Bolsonaro (PL) enumerou pontos de sua política negacionista no manejo da pandemia de Covid-19. Falou contra a obrigatoriedade da vacina e enalteceu remédios e tratamentos ineficazes.
Um ano, muita diferença: o presidente acaba de vender o Brasil como uma pátria da vacina, com produção própria (estimulada basicamente por seu rival João Doria, então governador tucano de SP) e índices altos de imunização. O item foi desenhado para ser encaixado na campanha eleitoral.
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