NOVA YORK, EUA (FOLHAPRESS) - Após deixar a sede das Nações Unidas, o presidente se dirigiu à churrascaria brasileira Fogo de Chão, onde falou rapidamente com apoiadores antes de entrar para almoçar com eleitores que haviam embarcado de caravana de outras partes do país.

Uma parcela, no entanto, ficou de fora depois que o local lotou, e mesmo quem tinha reserva, como era o caso da reportagem, não pôde entrar na churrascaria -a gerência do local afirmou que todas as reservas precisaram ser canceladas.

O grupo que ficou de fora tocou jingle da campanha e gritou palavras de ordem. Uma brasileira que passava pela rua gritou "Fora, Bolsonaro" e recebeu uma série de xingamentos.

Entraram junto de Bolsonaro os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Fábio Faria (Comunicações), Carlos França (Relações Exteriores), Joaquim Leite (Meio Ambiente) e o chefe da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha. No grupo também estava o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o pastor Silas Malafaia, que acompanha Bolsonaro desde Londres.

Como em outras agendas públicas do presidente e candidato a reeleição, agentes da polícia de Nova York acompanhavam os apoiadores. A segurança contrastava com a equipe de outros presidentes. O mandatário equatoriano Guillermo Lasso, por exemplo, hospedado no mesmo local que Bolsonaro, chegou ao hotel na noite de segunda-feira de forma bastante discreta.

Um saxofonista, que já havia acompanhado a claque do presidente na tropa do hotel, tocou para os apoiadores no salão, tomado pelo evento. O presidente se sentou em uma mesa nos fundos, junto, entre outros, do assessor internacional Filipe Martins.


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