SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em imagem georreferenciada como sendo da região de Lipetsk, a 350 km de Moscou, retroescavadeiras russas são usada para destruir a rodovia M4, a fim de atrasar o comboio militar do Grupo Wagner que se dirige à capital.

É um sinal da gravidade da crise: com estimados dois terços de sua frota de tanques modernos destruída na Ucrânia, analistas sugerem que Moscou está relativamente desprotegida, enquanto as forças de Ievguêni Prigojin acabam de sair de batalhas no país vizinho.

Vídeos também mostram forças do ditador tchetcheno, Ramzan Kadirov, um aliado de Putin, aproximando-se de Rostov-do-Don.

Isso sugere que pode haver uma batalha entre os soldados do Grupo Wagner que tomaram controle da importante cidade no sul russo com os legalistas ligados ao Kremlin.

Seria algo inédito na história recente da Rússia, o mais perto de um incidente de guerra civil até aqui na crise, se ocorrer.


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