SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em uma mensagem colocada em seu canal no Telegram, o líder mercenário Ievguêni Prigojin disse ter ordenado que suas forças voltem para suas bases, a fim de evitar "derramamento de sangue".

Isso ocorre após um relato do ditador belarusso, Aleksandr Lukachenko, de que estava negociando um cessar-fogo com o rebelde com o apoio de Vladimir Putin.

E antecede a chegada das tropas de Ramzan Kadirov, o ditador da Tchetchênia, a Rostov-do-Don, cidade no sul do país que o grupo mercenário Wagner havia tomado controle na noite da sexta (23) para o sábado (24).

Mais cedo, o escritório do ditador de Belarus, Aleksandr Lukachenko, afirmou que o líder do país aliado da Rússia conversou com o líder mercenário Ievguêni Prigojin.

Ele teria concordado em negociar um cessar-fogo, ou redução da movimentação de suas tropas, colocadas em movimento a partir de uma rebelião iniciada na sexta (23).

Lukachenko diz que agiu de forma combinada com Vladimir Putin, e que seria essencial garantir a anistia para todos os rebeldes a fim de chegar a um acordo.


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