SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O grupo extremista Hamas diz que 'cerca de 50 reféns' israelenses morreram nos bombardeios de Israel na Faixa de Gaza.
Número foi divulgado pelo Hamas em um comunicado publicado no Telegram. "As brigadas Al-Qassam estimam que o número de reféns sionistas que morreram na Faixa de Gaza como resultado dos bombardeios e dos massacres sionistas chegou a perto de 50", diz o texto.
ISRAEL COMEÇOU INCURSÃO NA FAIXA DE GAZA
No 20º dia da guerra entre Israel e Hamas, as Forças Armadas israelenses confirmaram que realizam uma incursão terrestre na Faixa de Gaza. Tel Aviv entrou no território para atacar instalações do grupo extremista. A ação é considerada "relativamente grande", segundo a agência de notícias Reuters.
Novos bombardeios de Israel atingiram 250 locais do Hamas. O Exército de Israel disse que tanques e infantaria entraram no norte da Faixa de Gaza matando "muitos" combatentes do Hamas e destruindo infraestruturas militares e posições antitanques.
A operação decorreu sob o controle da Brigada Givati, uma das cinco unidades de infantaria do exército do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi feita em preparação para as "próximas fases de combate", se referindo a uma ofensiva terrestre total.
Os militares afirmaram também que a incursão tinham como alvo postos antitanque criados pelo grupo extremista. O comunicado israelense ressalta que as suas forças saíram de Gaza no final do ataque.
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