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Vantagens e perigos do com?rcio eletr?nico
Deborah Moratori
23/01/03
Procura pelo servi?o ainda ? baixa
Para Carlos Walter Fonseca, s?cio propriet?rio da empresa DCF que
desenvolve portais de com?rcio eletr?nico em Juiz de Fora e cidades do eixo Rio-S?o
Paulo, o com?rcio on-line ? uma evolu??o natural da forma de vender. Segundo ele, no geral, os consumidores ainda t?m receio desse novo processo. "A maior d?vida
dos clientes que ainda n?o fazem uso do sistema ? com quem reclamar caso n?o
fique satisfeito com o servi?o prestado. Al?m disso, a m?dia divulga uma
imagem negativa do com?rcio on-line que afeta exatamente esse consumidor",
explica.
O propriet?rio da DCF esclarece que os portais t?m mecanismos de seguran?a eficientes para evitar qualquer tipo de problema. "Quanto ? entrega, o consumidor que tem acesso aos nossos servi?os, pode acompanhar o deslocamento do produto no site dos Correios atrav?s do seu n?mero de pedido. As d?vidas tamb?m s?o esclarecidas por e-mail". Mesmo assim, o n?mero de consumidores eletr?nicos ainda ? pequeno no Brasil. "Primeiro, porque ? um servi?o que s? atende a quem tem computador. Em Juiz de Fora, por exemplo, entre 6% e 7% da popula??o t?m computador em casa conectado ? Web e, dessa parcela, de 20 a 30% compram pela Internet", completa.
O gerente ressalta que apesar disso, compensa investir no segmento porque o investimento ? baixo e
a expectativa do setor ? de crescimento. "Mesmo a id?ia n?o estando
amadurecida entre os lojistas daqui de Juiz de Fora onde a forma de com?rcio
? muito tradicional, h? uma longa lista de interesse e at? empresas de fora
querem investir aqui", completa. Leia mais: