Feira no CCBM destaca produção artéstica de mulheres nos dias 8 e 15 de mavão

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Sexta-feira, 6 de março de 2020, atualizada às 12h05

Feira no CCBM destaca produção artística de mulheres nos dias 8 e 15 de março

Da redação

Como parte das comemorações pelo Mês da Mulher, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas promoverá a Feira de Arte #sopragarotas. A ação acontecerá em dois domingos consecutivos, 8 e 15, sempre das 12h às 18h. A entrada será franca e livre para todos os públicos. A feira reunirá 16 participantes, inscritas no chamamento público divulgado pelo CCBM: Karyne Cecília, Regyna Tortoriello, Raquel Gouvêa, Márcia Evaristo, Ana F. Carneiro, Nina Mello, Renata Dorea, Natália Elmor, Leiliane Germano, Raizza Prudêncio, Maga Bastos, Fafá Andrade, Tarsila Palmieri, Maria Julia Ourique, Iasmin Barbosa Zoia e Adriana Pereira de Paiva.

Os visitantes encontrarão gravuras, pinturas, esculturas e colagens, entre outras peças, produzidas com técnicas e linguagens diferentes. A diversidade do grupo se expressa também nas origens e na faixa etária das artistas participantes.

Dia 7 (sábado) | 16 horas | CCBM

Abertura da Mostra “Mulheres de Fibra”, fotografias de Gabriela Rodrigues, mostrando faces e mãos de antigas tecelãs e fiandeiras da Cia. Têxtil “Bernardo Mascarenhas”

Dia 10 (terça-feira) | 19 horas | CCBM

Roda de conversa – Com representantes de conteúdos ligados à história da indústria têxtil em Juiz de Fora

Dias 11, 12 e 13 (quarta a sexta-feira) | 16 às 18 horas | CCBM

Oficina de estamparia artesanal – #sopragarotas

Dia 12 (quinta-feira) | 18h30 | CCBM

Roda de conversa – Com o Grupo “Mulheres do Brasil” – Núcleo de Combate à Violência Contra a Mulher

Dia 14 | 19 horas | Biblioteca Murilo Mendes

“Chá com Poesia #sopragarotas” – Edição do sarau literário - exclusivamente com poetizas locais.

Pano de Fundo

A feira integra o projeto “Pano de Fundo”, que propõe a ocupação feminina do CCBM e da Biblioteca Municipal Murilo Mendes. No primeiro, o foco são conteúdos relacionados ao universo têxtil, contextualizando a vocação inicial do espaço, instalado na antiga sede da Companhia Têxtil “Bernardo Mascarenhas”, fundada em maio de 1888, e que teve papel determinante no progresso industrial de Juiz de Fora. O projeto busca, ainda, proporcionar visibilidade e destacar o protagonismo da mulher, sua independência financeira e a possibilidade de evolução na carreira.