SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - No momento em que se discute a falta de orçamento no setor de saúde para absorver os custos que serão gerados pelo novo piso da enfermagem, o mercado de tecnologia avança nos estudos sobre o peso das ineficiências.
A ineficiência do sistema de saúde brasileiro gera prejuízos de cerca de R$ 28 bilhões por ano ao setor, segundo as estimativas de Jeff Plentz, presidente da Techtools Healht, com base em dados da área de inteligência de mercado da empresa.
No caso do SUS, ele aponta R$ 20 bilhões de repasses parados em estados e municípios.
A reinserção desses recursos nas novas contratualizações entre estados, municípios e hospitais filantrópicos resolveria uma parte significativa dos problemas da saúde no país, ajudando a desafogar o setor", diz o empresário.
Falta de conexão do histórico dos pacientes e da integração das linhas de cuidado assistencial estão entre as causas, segundo Plentz.
Ele afirma que os gargalos atrasam diagnósticos, o que eleva o risco de complicações das doenças e, consequentemente, consome mais recursos humanos e insumos para o tratamento.
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