SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Roque Aras, pai do procurador-geral da República Augusto Aras, morreu aos 91 anos. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28) pelo MPF (Ministério Público Federal) e pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) na Bahia. O sepultamento acontece na tarde desta terça, em Salvador.
Ele era advogado, foi juiz do Trabalho, secretário da OAB na Bahia e procurador-geral de Salvador. Foi aprovado no primeiro concurso para a AGU (Advocacia-Geral da União) e é homenageado pela Anauni (Associação Nacional dos Advogados da União) com um prêmio que leva seu nome, oferecido a monografias de advogados da União.
Também teve carreira política, e foi vereador de Feira de Santana (1970-1974), deputado estadual da Bahia (1975), deputado federal (1979-1983) e presidente do MDB da Bahia (1975-1979).
Candidatou-se ao Senado e à prefeitura de Feira de Santana pelo PT, em 1986 e 1988 respectivamente, mas não foi eleito.
Roque Aras deixa a esposa e cinco filhos, além de netos e bisnetos.
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