A reportagem e a fotografia da Agência Brasil tiveram destaque na 40ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com duas premiações.
O fotógrafo Fernando Frazão ficou em terceiro lugar na categoria fotografia do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo com o trabalho Emergência Yanomami, que retrata os danos do garimpo ilegal no bioma amazônico e a emergência de saúde da população indígena yanomami. O trabalho já havia sido selecionado entre os três finalistas da categoria fotografia da 45ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.
A reportagem intitulada SP: região metropolitana registrou mais de 820 chacinas em 40 anos, dos repórteres Elaine Patricia Cruz e Guilherme Jeronymo, com edição de Graça Adjuto, recebeu menção honrosa na categoria online do prêmio. A reportagem mostra um levantamento sobre homicídios múltiplos nas cidades que compõem a região metropolitana.
O prêmio recebeu a inscrição de 412 trabalhos nesta edição. A promoção é do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e da Seccional do Rio Grande do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil, com apoio da Regional Latino-Americana da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação (Rel UITA), da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC-RS) e da Caixa de Assistência dos Advogados - RS (CAARS). A cerimônia de premiação será realizada no dia 8 de dezembro, em Porto Alegre.
Recentemente, a Agência Brasil foi escolhida como uma das três agências de notícias mais admiradas pelo Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar. Dois jornalistas da equipe da Agência Brasil também foram escolhidos na premiação.
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Agência Brasil | Direitos Humanos | Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo
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