Saúde: conheça as propostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora

Da Redação
10/9/2016

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O Portal ACESSA.com publica hoje (10/9) a segunda rodada de respostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Os candidatos apresentarão suas propostas com relação a um tema específico por semana; as pautas incluem saúde, educação, segurança e mobilidade urbana. As respostas sobre cada tema serão publicadas na íntegra todos os sábados do mês de setembro.

ACESSA.com - A saúde é apontada como um dos principais problemas da cidade. Qual é a visão do senhor(a) a respeito deste segmento?

Bruno Siqueira

A constante melhora na saúde é uma prioridade do nosso Governo. Por isso, investimos na atenção primária, que é onde o atendimento está mais próximo do cidadão. Reformamos 13 unidades de saúde e outras quatro reformas serão entregues em breve. Inauguramos duas novas UAPS e estamos construindo outras três. Quase toda a rede já conta com agendamento de consultas, que está acabando com as filas e priorizando idosos, grávidas e casos crônicos.  Para os próximos anos, vamos intensificar essas marcações usando de tecnologia, através de aplicativos e celulares, o que vai beneficiar também os exames laboratoriais e as especialidades médicas. Vamos continuar a articulação junto ao Estado de Minas para garantir os repasses para a conclusão do Hospital Regional, criar a Rede de Atenção à Mulher e à Criança, mobilizar os municípios integrantes da Rede de Urgência e Emergência e aumentar a realização de ações intersetoriais de promoção à saúde.

Lafayette Andrada

O grande problema da Saúde em nossa cidade é a falta de gestão e de planejamento e o excesso de incompetência por parte da Prefeitura que levaram a saúde pública aos caos, bem como impediram, por exemplo, a conclusão do Hospital Regional. Uma obra parada que reflete bem  a ineficiência do poder público municipal. E digo isso com muita  tranquilidade, porque sou o deputado que mais destinou verbas para a Saúde da nossa cidade. Durante meus três mandatos na Assembleia Legislativa  de Minas Gerais, destinei mais de R$16,3 milhões para hospitais, como a Santa Casa de Misericórdia, a Ascomcer e entidades como a Associação dos Cegos. Com esses recursos foi possível salvar a vida de muita gente com a compra de medicamentos que já estavam em falta, com a ampliação da estrutura física e, consequentemente do atendimento, e na aquisição de equipamentos. Minha administração será marcada pela eficiência na gestão e no planejamento da Saúde.

Margarida Salomão

O problema da saúde em Juiz de Fora não é a falta de dinheiro, mas de má gestão. No último ano cerca de R$ 500 milhões foram direcionados para a saúde, mas apenas 10% desse valor foi para a atenção básica. Garantiremos que os postos de saúde funcionarão em horários estendidos para que as pessoas possam ter acesso aos serviços de saúde à noite, depois do trabalho. Criaremos Núcleos de Assistência à Saúde da Família (NASF), com especialistas e profissionais da atenção básica trabalhando juntos - não há nenhum instalado em Juiz de Fora. Isso desafogará o HPS as UPAs. Além disso, vamos dar transparência nas filas de espera de exames e consultas especializadas, bem como trabalhar, junto ao governo estadual, para a retomada e finalização das obras do Hospital Regional.

Maria Ângela

Para desenvolver políticas de saúde é preciso inverter a lógica investindo na prevenção. A prioridade deve ser a atenção primária dos cidadãos, ampliando a estratégia saúde da família com a valorização dos trabalhadores da área. Para reverter o quadro de precarização dos trabalhadores e das trabalhadoras, é imprescindível recuperar a gestão das unidades de saúde para o município. As terceirizações das UPA´s significam insegurança para quem trabalha nestes equipamentos e o desvio de recursos públicos para instituições privadas. Não melhora o atendimento à população e só favorece o lucro destas instituições. Vamos acabar com as terceirizações e ter trabalhadores concursados atuando na promoção da saúde em Juiz de Fora.

Noraldino Júnior

Colocar em funcionamento o que já temos com mais profissionais de saúde e insumos que faltam com muita frequência. Criar o "Saúde na sua Porta", levando atendimento médico aos bairros. São ônibus adaptados com consultório, médico e enfermeira que ampliarão os horários disponíveis hoje nos postos de saúde. Desafogar o HPS, organizando a Urgência e Emergência; investir em prevenção, na atenção básica e no credenciamento de novos leitos; transformar a Regional Leste em UPA 24 Horas; fazer mutirões para reduzir filas para cirurgias eletivas; criar o agendamento eletrônico evitando filas para consultas especializadas; combater à Dengue, com ações sistemáticas de prevenção, com mais agentes e mobilizando a população.

Victória Mello

Vivemos um processo de privatização da saúde através das Organizações Sociais, convênios e outras formas de repasse de dinheiro público para as instituições privadas. As grandes empresas que exploram a saúde com dinheiro público devem ser municipalizadas e colocadas a serviço da população. Orçamento da prefeitura apenas para a saúde pública. Todos os bairros devem ter UPAS e UAPS atendendo 24h por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Devem ter bons equipamentos para exames, medicamentos gratuitos e ambulância para transporte dos doentes. Os trabalhadores do setor devem ter salários dignos, plano de carreira e formação constante. Vamos exigir do governo de Minas o repasse do restante da verba para terminar a construção do hospital regional.

Wilson da Rezato

Começando pela atenção primária, precisamos melhorar o atendimento, urgentemente, além de ampliar os horários de funcionamento nas unidades de saúde. A espera por exames é interminável, semanas, meses. Vamos fazer um mutirão para colocar e manter em dia os exames em geral, em especial, ressonância magnética, tomografias e endoscopias digestivas. No mesmo caminho, acelerar as cirurgias eletivas: catarata, hérnia, vesícula e ginecológicas. Vamos organizar a marcação de consultas e realizá-las em prazos razoáveis. Um ponto central é fazer um novo HPS, num prédio vertical. No atual, paga-se R$130 mil de aluguel e as instalações estão precárias. Quem trabalha lá fica angustiado porque poderia prestar um serviço bem melhor. Quanto ao Hospital Regional, é uma obra parada que a gente não sabe quanto custa para terminar e colocar em funcionamento, mas sabemos que o custo mensal de manutenção ultrapassa R$ 12 milhões. É preciso que os recursos prometidos pelos governos federal e estadual sejam repassados. Vamos atuar de maneira conjunta e, com firmeza, cobrar o repasse dos recursos necessários para concluirmos as obras e colocarmos o hospital em funcionamento.


Saúde: conheça as propostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora

Da Redação
10/9/2016

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O Portal ACESSA.com publica hoje (10/9) a segunda rodada de respostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Os candidatos apresentarão suas propostas com relação a um tema específico por semana; as pautas incluem saúde, educação, segurança e mobilidade urbana. As respostas sobre cada tema serão publicadas na íntegra todos os sábados do mês de setembro.

ACESSA.com - A saúde é apontada como um dos principais problemas da cidade. Qual é a visão do senhor(a) a respeito deste segmento?

Bruno Siqueira

A constante melhora na saúde é uma prioridade do nosso Governo. Por isso, investimos na atenção primária, que é onde o atendimento está mais próximo do cidadão. Reformamos 13 unidades de saúde e outras quatro reformas serão entregues em breve. Inauguramos duas novas UAPS e estamos construindo outras três. Quase toda a rede já conta com agendamento de consultas, que está acabando com as filas e priorizando idosos, grávidas e casos crônicos.  Para os próximos anos, vamos intensificar essas marcações usando de tecnologia, através de aplicativos e celulares, o que vai beneficiar também os exames laboratoriais e as especialidades médicas. Vamos continuar a articulação junto ao Estado de Minas para garantir os repasses para a conclusão do Hospital Regional, criar a Rede de Atenção à Mulher e à Criança, mobilizar os municípios integrantes da Rede de Urgência e Emergência e aumentar a realização de ações intersetoriais de promoção à saúde.

Lafayette Andrada

O grande problema da Saúde em nossa cidade é a falta de gestão e de planejamento e o excesso de incompetência por parte da Prefeitura que levaram a saúde pública aos caos, bem como impediram, por exemplo, a conclusão do Hospital Regional. Uma obra parada que reflete bem  a ineficiência do poder público municipal. E digo isso com muita  tranquilidade, porque sou o deputado que mais destinou verbas para a Saúde da nossa cidade. Durante meus três mandatos na Assembleia Legislativa  de Minas Gerais, destinei mais de R$16,3 milhões para hospitais, como a Santa Casa de Misericórdia, a Ascomcer e entidades como a Associação dos Cegos. Com esses recursos foi possível salvar a vida de muita gente com a compra de medicamentos que já estavam em falta, com a ampliação da estrutura física e, consequentemente do atendimento, e na aquisição de equipamentos. Minha administração será marcada pela eficiência na gestão e no planejamento da Saúde.

Margarida Salomão

O problema da saúde em Juiz de Fora não é a falta de dinheiro, mas de má gestão. No último ano cerca de R$ 500 milhões foram direcionados para a saúde, mas apenas 10% desse valor foi para a atenção básica. Garantiremos que os postos de saúde funcionarão em horários estendidos para que as pessoas possam ter acesso aos serviços de saúde à noite, depois do trabalho. Criaremos Núcleos de Assistência à Saúde da Família (NASF), com especialistas e profissionais da atenção básica trabalhando juntos - não há nenhum instalado em Juiz de Fora. Isso desafogará o HPS as UPAs. Além disso, vamos dar transparência nas filas de espera de exames e consultas especializadas, bem como trabalhar, junto ao governo estadual, para a retomada e finalização das obras do Hospital Regional.

Maria Ângela

Para desenvolver políticas de saúde é preciso inverter a lógica investindo na prevenção. A prioridade deve ser a atenção primária dos cidadãos, ampliando a estratégia saúde da família com a valorização dos trabalhadores da área. Para reverter o quadro de precarização dos trabalhadores e das trabalhadoras, é imprescindível recuperar a gestão das unidades de saúde para o município. As terceirizações das UPA´s significam insegurança para quem trabalha nestes equipamentos e o desvio de recursos públicos para instituições privadas. Não melhora o atendimento à população e só favorece o lucro destas instituições. Vamos acabar com as terceirizações e ter trabalhadores concursados atuando na promoção da saúde em Juiz de Fora.

Noraldino Júnior

Colocar em funcionamento o que já temos com mais profissionais de saúde e insumos que faltam com muita frequência. Criar o "Saúde na sua Porta", levando atendimento médico aos bairros. São ônibus adaptados com consultório, médico e enfermeira que ampliarão os horários disponíveis hoje nos postos de saúde. Desafogar o HPS, organizando a Urgência e Emergência; investir em prevenção, na atenção básica e no credenciamento de novos leitos; transformar a Regional Leste em UPA 24 Horas; fazer mutirões para reduzir filas para cirurgias eletivas; criar o agendamento eletrônico evitando filas para consultas especializadas; combater à Dengue, com ações sistemáticas de prevenção, com mais agentes e mobilizando a população.

Victória Mello

Vivemos um processo de privatização da saúde através das Organizações Sociais, convênios e outras formas de repasse de dinheiro público para as instituições privadas. As grandes empresas que exploram a saúde com dinheiro público devem ser municipalizadas e colocadas a serviço da população. Orçamento da prefeitura apenas para a saúde pública. Todos os bairros devem ter UPAS e UAPS atendendo 24h por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Devem ter bons equipamentos para exames, medicamentos gratuitos e ambulância para transporte dos doentes. Os trabalhadores do setor devem ter salários dignos, plano de carreira e formação constante. Vamos exigir do governo de Minas o repasse do restante da verba para terminar a construção do hospital regional.

Wilson da Rezato

Começando pela atenção primária, precisamos melhorar o atendimento, urgentemente, além de ampliar os horários de funcionamento nas unidades de saúde. A espera por exames é interminável, semanas, meses. Vamos fazer um mutirão para colocar e manter em dia os exames em geral, em especial, ressonância magnética, tomografias e endoscopias digestivas. No mesmo caminho, acelerar as cirurgias eletivas: catarata, hérnia, vesícula e ginecológicas. Vamos organizar a marcação de consultas e realizá-las em prazos razoáveis. Um ponto central é fazer um novo HPS, num prédio vertical. No atual, paga-se R$130 mil de aluguel e as instalações estão precárias. Quem trabalha lá fica angustiado porque poderia prestar um serviço bem melhor. Quanto ao Hospital Regional, é uma obra parada que a gente não sabe quanto custa para terminar e colocar em funcionamento, mas sabemos que o custo mensal de manutenção ultrapassa R$ 12 milhões. É preciso que os recursos prometidos pelos governos federal e estadual sejam repassados. Vamos atuar de maneira conjunta e, com firmeza, cobrar o repasse dos recursos necessários para concluirmos as obras e colocarmos o hospital em funcionamento.


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Saúde: conheça as propostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora

Da Redação
10/9/2016

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O Portal ACESSA.com publica hoje (10/9) a segunda rodada de respostas dos candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Os candidatos apresentarão suas propostas com relação a um tema específico por semana; as pautas incluem saúde, educação, segurança e mobilidade urbana. As respostas sobre cada tema serão publicadas na íntegra todos os sábados do mês de setembro.

ACESSA.com - A saúde é apontada como um dos principais problemas da cidade. Qual é a visão do senhor(a) a respeito deste segmento?

Bruno Siqueira

A constante melhora na saúde é uma prioridade do nosso Governo. Por isso, investimos na atenção primária, que é onde o atendimento está mais próximo do cidadão. Reformamos 13 unidades de saúde e outras quatro reformas serão entregues em breve. Inauguramos duas novas UAPS e estamos construindo outras três. Quase toda a rede já conta com agendamento de consultas, que está acabando com as filas e priorizando idosos, grávidas e casos crônicos.  Para os próximos anos, vamos intensificar essas marcações usando de tecnologia, através de aplicativos e celulares, o que vai beneficiar também os exames laboratoriais e as especialidades médicas. Vamos continuar a articulação junto ao Estado de Minas para garantir os repasses para a conclusão do Hospital Regional, criar a Rede de Atenção à Mulher e à Criança, mobilizar os municípios integrantes da Rede de Urgência e Emergência e aumentar a realização de ações intersetoriais de promoção à saúde.

Lafayette Andrada

O grande problema da Saúde em nossa cidade é a falta de gestão e de planejamento e o excesso de incompetência por parte da Prefeitura que levaram a saúde pública aos caos, bem como impediram, por exemplo, a conclusão do Hospital Regional. Uma obra parada que reflete bem  a ineficiência do poder público municipal. E digo isso com muita  tranquilidade, porque sou o deputado que mais destinou verbas para a Saúde da nossa cidade. Durante meus três mandatos na Assembleia Legislativa  de Minas Gerais, destinei mais de R$16,3 milhões para hospitais, como a Santa Casa de Misericórdia, a Ascomcer e entidades como a Associação dos Cegos. Com esses recursos foi possível salvar a vida de muita gente com a compra de medicamentos que já estavam em falta, com a ampliação da estrutura física e, consequentemente do atendimento, e na aquisição de equipamentos. Minha administração será marcada pela eficiência na gestão e no planejamento da Saúde.

Margarida Salomão

O problema da saúde em Juiz de Fora não é a falta de dinheiro, mas de má gestão. No último ano cerca de R$ 500 milhões foram direcionados para a saúde, mas apenas 10% desse valor foi para a atenção básica. Garantiremos que os postos de saúde funcionarão em horários estendidos para que as pessoas possam ter acesso aos serviços de saúde à noite, depois do trabalho. Criaremos Núcleos de Assistência à Saúde da Família (NASF), com especialistas e profissionais da atenção básica trabalhando juntos - não há nenhum instalado em Juiz de Fora. Isso desafogará o HPS as UPAs. Além disso, vamos dar transparência nas filas de espera de exames e consultas especializadas, bem como trabalhar, junto ao governo estadual, para a retomada e finalização das obras do Hospital Regional.

Maria Ângela

Para desenvolver políticas de saúde é preciso inverter a lógica investindo na prevenção. A prioridade deve ser a atenção primária dos cidadãos, ampliando a estratégia saúde da família com a valorização dos trabalhadores da área. Para reverter o quadro de precarização dos trabalhadores e das trabalhadoras, é imprescindível recuperar a gestão das unidades de saúde para o município. As terceirizações das UPA´s significam insegurança para quem trabalha nestes equipamentos e o desvio de recursos públicos para instituições privadas. Não melhora o atendimento à população e só favorece o lucro destas instituições. Vamos acabar com as terceirizações e ter trabalhadores concursados atuando na promoção da saúde em Juiz de Fora.

Noraldino Júnior

Colocar em funcionamento o que já temos com mais profissionais de saúde e insumos que faltam com muita frequência. Criar o "Saúde na sua Porta", levando atendimento médico aos bairros. São ônibus adaptados com consultório, médico e enfermeira que ampliarão os horários disponíveis hoje nos postos de saúde. Desafogar o HPS, organizando a Urgência e Emergência; investir em prevenção, na atenção básica e no credenciamento de novos leitos; transformar a Regional Leste em UPA 24 Horas; fazer mutirões para reduzir filas para cirurgias eletivas; criar o agendamento eletrônico evitando filas para consultas especializadas; combater à Dengue, com ações sistemáticas de prevenção, com mais agentes e mobilizando a população.

Victória Mello

Vivemos um processo de privatização da saúde através das Organizações Sociais, convênios e outras formas de repasse de dinheiro público para as instituições privadas. As grandes empresas que exploram a saúde com dinheiro público devem ser municipalizadas e colocadas a serviço da população. Orçamento da prefeitura apenas para a saúde pública. Todos os bairros devem ter UPAS e UAPS atendendo 24h por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Devem ter bons equipamentos para exames, medicamentos gratuitos e ambulância para transporte dos doentes. Os trabalhadores do setor devem ter salários dignos, plano de carreira e formação constante. Vamos exigir do governo de Minas o repasse do restante da verba para terminar a construção do hospital regional.

Wilson da Rezato

Começando pela atenção primária, precisamos melhorar o atendimento, urgentemente, além de ampliar os horários de funcionamento nas unidades de saúde. A espera por exames é interminável, semanas, meses. Vamos fazer um mutirão para colocar e manter em dia os exames em geral, em especial, ressonância magnética, tomografias e endoscopias digestivas. No mesmo caminho, acelerar as cirurgias eletivas: catarata, hérnia, vesícula e ginecológicas. Vamos organizar a marcação de consultas e realizá-las em prazos razoáveis. Um ponto central é fazer um novo HPS, num prédio vertical. No atual, paga-se R$130 mil de aluguel e as instalações estão precárias. Quem trabalha lá fica angustiado porque poderia prestar um serviço bem melhor. Quanto ao Hospital Regional, é uma obra parada que a gente não sabe quanto custa para terminar e colocar em funcionamento, mas sabemos que o custo mensal de manutenção ultrapassa R$ 12 milhões. É preciso que os recursos prometidos pelos governos federal e estadual sejam repassados. Vamos atuar de maneira conjunta e, com firmeza, cobrar o repasse dos recursos necessários para concluirmos as obras e colocarmos o hospital em funcionamento.