BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a chamar o manifesto pela democracia lido nesta quinta-feira (11) de "cartinha" e retomou os ataques ao ex-presidente Lula (PT) e aos demais signatários do texto.
O mandatário disse que a carta não servirá de "passaporte de bom moço" e criticou artistas que assinaram o manifesto.
Ele declarou em sua live semanal nas redes sociais que a CUT (Central Única dos Trabalhadores) subscreveu o texto porque "está com saudade" do imposto sindical obrigatório e que os artistas estão interessados no retorno da Lei Rouanet como funcionava antes de seu governo.
"Não tenho prova disso, mas com toda certeza acertaram com o cara deles a volta Lei Rouanet da forma que sempre existiu. No nosso governo botamos freio nisso. Até 2018 esses figurões que viviam elogiando o governo da época podiam pegar até R$ 10 milhões por ano.
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