SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O 7 de Setembro de Bolsonaro deve ficar como um marco do fim da sensação de já ganhou para a campanha de Lula nesta reta final. Essa foi a avaliação de Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, que elabora relatórios de análise política para grandes empresas.
Ao amenizar sua postura de confronto às instituições, questionamento às urnas e defesa das armas, o presidente não afastou o eleitorado médio, segundo Meirelles.
Até a declaração de que é "imbrochável" têm mais peso negativo entre as mulheres com posições ideológicas já estabelecidas contra o presidente, portanto, com pouco efeito nos votos. Meirelles avalia que o machismo estrutural de Bolsonaro já foi naturalizado e não sensibiliza o eleitorado nem nem, que o presidente agora tenta conquistar. "O que essa mulher ainda sem voto definido não tolera é a fome e o discurso armamentista", afirma.
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