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Sobre uso de armas pela população, a candidata defendeu que quem tem que fazer segurança pública no Brasil é o estado brasileiro. “Arma é na mão da polícia e a Justiça julga. O cidadão comum tem que ser protegido. Em casos excepcionais têm já pela legislação o direito à comercialização, ao porte e a posse de arma, mas isso é apenas a exceção e tem que continuar assim”, acrescentou.

Saúde

Ao lembrar a pandemia de covid-19 no Brasil, Tebet disse que se eleita vai dar transparência ao que aconteceu na condução da pandemia no Brasil. “Abrir essa caixa do Ministério da Saúde porque ali houve tentativa de superfaturamento, de compra de vacina superfaturadas”. Ainda na área da saúde, ela disse que fará com que o Ministério da Saúde “volte a funcionar e a financiar a saúde pública no Brasil”. Segundo ela, a União chegou a bancar quase 50% do SUS no Brasil. “Hoje essa conta não fecha. Os prefeitos não dão conta de saúde e qualidade, especialmente nos hospitais públicos". Simone Tebet também disse que atualizará a tabela SUS em 25% ao ano, dando 100% de atualização da tabela SUS em quatro anos, uma vez que ela está desatualizada há mais de 20 anos.

Educação

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