RIO DE JANEIRO, RJ (UOL-FOLHAPRESS) - Em mais uma pesquisa Ipec para o Senado no Rio de Janeiro, Romário (PL) mantém a liderança isolada na disputa, permanecendo com 33%. Quatro candidatos aparecem em empate técnico no segundo lugar.

Esses números se referem à pesquisa estimulada, quando o entrevistado é apresentado a uma lista de candidatos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em uma semana, o cenário da disputa pela vaga fluminense ao Senado pouco se alterou.

Disputam o segundo lugar os deputados federais Alessandro Molon (PSB) e Clarissa Garotinho (União Brasil), que marcaram 11%, e estão em empate técnico, no limite da margem de erro, com o deputado estadual André Ceciliano (PT) e o deputado federal Daniel Silveira (PTB) ?ambos com 7%.

Silveira teve o registro de candidatura negado pelo TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro).

SENADO

Romário (PL) - 33% (0)

Alessandro Molon (PSB) - 11% (0)

Clarissa Garotinho (União Brasil) - 11% (+1)

Daniel Silveira (PTB) - 7% (0)

André Ceciliano (PT) - 7% (+1)

Cabo Daciolo (PDT) - 6% (0)

Prof. Helvio Costa (DC): 1% (0)

Bárbara Sinedino (PSTU): 1% (0)

Hiran Roedel (PCB), Antônio Hermano (PCO), Raul (UP) e Sued Haidar (PMB) não pontuaram

Brancos / nulos - 10% (0)

A pesquisa Ipec divulgada hoje foi registrada no TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) sob o número de identificação RJ-00773/2022. Foram entrevistados presencialmente 2.000 moradores do estado do Rio entre 24 e 26 de setembro. O nível de confiança é estimado em 95%. A contratante Globo Comunicação pagou R$ 155.760,86 pela pesquisa, com recursos próprios.

SOBRE O IPEC

O Ipec foi fundado em fevereiro de 2021 por ex-executivos do Ibope, instituto que encerrou as atividades após término do acordo de licenciamento da marca. Desde então, o Ipec segue a proposta de fazer as pesquisas nas casas dos eleitores, observando a distribuição dos votantes com base nos dados do último Censo, de 2010, da Pnad Contínua 2020 e os dados do TSE deste ano.

Comparadas com as pesquisas telefônicas, as presenciais tendem a ter menor rejeição, de acordo com o colunista do UOL José Roberto Toledo. "Pessoas que trabalham quase não atendem chamadas de números desconhecidos durante o expediente. Por esse e outros motivos, a taxa de recusa para pesquisas telefônicas tende a ser mais alta", explica.


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