BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A campanha de Jair Bolsonaro entregou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), na noite desta terça-feira (25), documentos adicionaissobre um suposto boicote que rádios no Nordeste e Norte estariam fazendo com inserções do presidente, privilegiando o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O material foi protocolado na corte após o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, estipular o prazo de 24 horas para que o jurídico de Bolsonaro apresentasse provas a suposta fraude.

Os relatórios com supostos dados de monitoramento de inserções de rádio foram elaborados por uma empresa contratada pela campanha de Bolsonaro, chamada "Audiency Brasil Tecnologia", sediada em Florianópolis (SC).

As acusações foram feitas inicialmente na segunda (24) por aliados do Planalto, mas sem o detalhamento das informações. Ainda na noite de segunda, Moraes demandou que a campanha apresentasse "provas sérias" das alegações, sob pena de determinar a apuração de crime eleitoral "se constatada a motivação de tumultuar o pleito eleitoral em sua última semana".


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