SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) - O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) agendou para esta terça-feira (6) o julgamento em regime híbrido das contas da campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No sábado (3), o vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gonet Branco recomendou ao TSE a aprovação das contas da campanha de Lula e do vice, Geraldo Alckmin (PSB). A manifestação foi entregue ao ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso.
Segundo a PGR, as justificativas apresentadas pela campanha petista demonstram que não há irregularidades na prestação de contas e, por isso, o Ministério Público sugere a aprovação das contas sem ressalvas.
Inicialmente, a assessoria técnica do TSE apontou irregularidades em R$ 620 mil na prestação de contas da campanha de Lula, mas com os documentos entregues pela defesa do petista, o foco passou a ser em um grupo de gastos relacionados a:
omissão de despesa (R$ 146 mil);
passagens duplicadas (R$ 5 mil);
despesas com material de campanha (R$ 35)
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