SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O mote "união e reconstrução", usado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como slogan, tem precedentes na história de gestões petistas. Em 2001, a então prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, adotou "governo da reconstrução" ao assumir.

O objetivo, agora e há duas décadas, era parecido: reforçar junto à população a situação de terra arrasada que o partido encontrava, para ter mais tempo e compreensão para poder governar. Na capital paulista, Marta sucedeu Celso Pitta, que fez uma das gestões mais mal avaliadas da história da cidade.

O slogan de Lula foi exibido em telão dentro do Palácio do Planalto em 1º de janeiro, na cerimônia de posse, junto com o logo da nova gestão.

A ideia reflete o que o presidente empossado e seus aliados têm afirmado em discursos públicos de que é preciso unir o país, que está dividido.

O petista foi eleito em 30 de novembro, no segundo turno, com 50,9% dos votos válidos contra 49,1% de Jair Bolsonaro (PL), uma diferença de 2,1 milhões de votos.


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