BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá como certa a convocação de ao menos dois ministros na CPI mista dos atos golpistas de 8 de janeiro: Flávio Dino (Justiça) e José Mucio Monteiro (Defesa).

Além deles, auxiliares do chefe do Executivo também acreditam que o atual secretário-executivo do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Ricardo Capelli, e o ex-ministro da pasta, general Gonçalves Dias, também vão entrar na mira dos parlamentares.

O Planalto já orientou as pastas a preparem seus ministros, subsidiarem com informações e providenciarem documentos.

Petistas também dizem estar prontos para chamar integrantes do primeiro escalão bolsonarista para prestar esclarecimentos. Dentre eles, o ex-chefe do GSI Augusto Heleno, o ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Braga Netto, e o ex titular da Defesa, general Paulo Sérgio.


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