BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A mudança do ministro Dias Toffoli para a Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) deve contribuir para que seus posicionamentos prevaleçam com mais frequência.
Quem acompanha os trabalhos da Corte destaca que Toffoli, de perfil mais garantista, com frequência ficava isolado na Primeira Turma. Composta por Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Luiz Fux, o colegiado tende a ser mais punitivista.
Na Segunda Turma, estará acompanhado de Gilmar Mendes, André Mendonça e Kassio Nunes, também mais garantistas. Por lá, é Edson Fachin quem costuma ser voto vencido.
A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo, atendeu à solicitação do ministro nesta terça-feira (2) e o autorizou a sair da Primeira Turma e ocupar a vaga deixada no outro grupo pelo ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou no início de abril.
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