SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A operação da Polícia Federal que teve como um dos alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) levou parlamentares do partido a retornarem a Brasília para debater o impacto da ação sobre a legenda, que teve o presidente, Valdemar Costa Neto, preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.
Líder do partido no Senado, Carlos Portinho (RJ) foi um dos que embarcaram para Brasília para analisar os desdobramentos da operação da PF. Além dele, o vice-presidente nacional do PL, deputado Capitão Augusto (SP), também pretendia voltar a Brasília para acompanhar de perto a situação do presidente do partido.
Outros parlamentares, como os senadores Magno Malta (ES) e Rogério Marinho (RN), permaneceram na capital, assim como o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ).
Enquanto isso, o grupo de WhatsApp de deputados do partido tinha poucas manifestações. Sob reserva, um deles afirmou que o silêncio era fruto do temor que conversas vazassem. "Cada vez usamos menos o instrumento de trabalho que, em qualquer país democrático, qualquer Parlamento do mundo usa para falar com os colégios de trabalho. A gente não tem mais confiança", resumiu.
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