Ind?stria audiovisual introduz novidades no mercado Com a chegada da tecnologia digital, a gera??o anal?gica come?a a sair de linha e ? not?ria a evolu??o da qualidade das imagens


Daniele Gruppi
Rep?rter
08/10/2008

A ind?stria audiovisual cada vez mais introduz novidades no mercado e deixa confuso os consumidores que n?o sabem em qual equipamento de filmagem devem investir. Com a chegada da tecnologia digital, a gera??o anal?gica come?a a sair de linha e ? not?ria a evolu??o da qualidade das imagens.

Para quem quer comprar um equipamento para capturar imagens, o s?cio de uma produtora da cidade, Wernher Oliveira, aconselha a pensar no objetivo de quem vai usar a filmadora. "? preciso saber se o objeto vai ser usado s? para filmar anivers?rios e eventos de fam?lia, se as imagens ser?o editadas e se h? inten?es comerciais".

Ap?s definida a necessidade, ? hora de ver a forma de gravar os filmes. Existem filmadoras digitais em que o modelo de armazenamento ? fita chamada miniDV e h? tamb?m op?es que gravam em discos de DVD. Segundo o vendedor Claudinei C?sar Tavares h? ainda uma tecnologia mais avan?ada, que usa um disco r?gido (HD) igual ao dos computadores.

Tavares aponta uma das vantagens das filmadoras que usam disco r?gido: maior capacidade de armazenagem. Ele afirma que evita-se com o HD a depend?ncia das fitas miniDV ou do DVD. Entretanto, em todos os tr?s formatos ? f?cil transferir os arquivos para o computador de forma r?pida.

As c?meras profissionais usadas para comerciais de televis?o e para cinema usam o cart?o P2, considerado a grande novidade no uso de c?meras digitais. O cart?o permite a grava??o em HDTV (TV digital em alta defini??o). O diretor de fotografia, Mauro Pianta afirma que tanto as c?meras profissionais como as amadoras a tend?ncia ? de que elas sejam cada vez mais compactas.

Pianta revela que ? preciso ainda atentar para a qualidade da lente, pois estas v?o determinar a qualidade da imagem. O diretor diz que ? importante verificar se a filmadora oferece recursos manuais. "Evita-se ficar preso s? aos recursos autom?ticos. Quando o cinegrafista quiser fazer uma fotografia diferente, a filmadora permite que ele trabalhe como deseja".

Foto de teclas de telefone p?blico Pianta refor?a que vale tamb?m checar se h? entrada e sa?da de ?udio e se ? poss?vel fazer a regulagem manual. Caso a pessoa deseja captar um ?udio com qualidade superior, ser? necess?rio adquirir um microfone.

O gerente de loja Jos? Geraldo declara que o zoom de longo alcance tamb?m ajuda na captura de melhores imagens. Al?m da c?mera e do microfone h? ainda outros utens?lios que o cinegrafista deve se atentar. Pianta enumera outras pe?as que comp?em o kit b?sico: trip? semi-hidr?ulico, fone de ouvido e jogo simples de luz.

Mercado em Juiz de Fora

Oliveira ressalta que equipamentos profissionais s?o dif?ceis de serem encontrados em Juiz de Fora. Pianta diz que quando t?m os pre?os costumam ser elevados. Os profissionais n?o t?m d?vida em mencionar que S?o Paulo ? uma boa op??o para se fazer a aquisi??o de c?mera profissional.

Quanto a assist?ncia t?cnica para as filmadoras profissionais, S?o Paulo e Rio de Janeiro tamb?m s?o os locais mais indicados. J? para as amadoras e semi-profissionais, a cidade possui autorizadas de v?rias marcas.

A propriet?ria de uma assist?ncia t?cnica Zilmara Campos Kitamura afirma que os defeitos n?o s?o muito comuns. Ela recomenda alguns cuidados, como evitar deixar as m?quinas em locais ?midos e lembrar de ligar as filmadoras de vez em quando. "Tem muitos clientes que falam que est?o sem ligar a m?quina faz tempo, mas n?o se deve deix?-la abandonada".

Zilmara afirma que outro erro cometido pela maioria das pessoas ? levar a c?mera para a praia. Al?m do sol e da areia, a maresia ? a grande vil? dos eletr?nicos, pois ela corroe os equipamentos.