Segunda-feira, 26 de janeiro de 2009, atualizada ?s 16h37

Atividades externas do Movimento Gay de Minas est?o paralisadas


Guilherme Ar?as
Rep?rter

Os servi?os de atendimento psicol?gico, jur?dico e as atividades culturais oferecidos pelo Movimento Gay de Minas (MGM) est?o temporariamente suspensos em Juiz de Fora. Em 2006, a organiza??o n?o-governamental deixou de receber o repasse de verbas do governo federal e, desde ent?o, os servi?os oferecidos pela ONG passaram a ser financiados com recursos pr?prios.

"Estava ficando uma situa??o dif?cil e este ano resolvemos paralisar as atividades at? resolver isso. Sa?mos de f?rias no dia 5 de dezembro (de 2008) e n?o voltamos mais", revela o presidente do MGM, Oswaldo Braga. As solu?es est?o sendo buscadas na Prefeitura, atrav?s de recursos municipais.

"N?s nunca recebemos todos os recursos suficientes para o funcionamento completo. Sempre foi na base da improvisa??o. S? que n?o d? mais para improvisar. Agora temos que nos profissionalizar mais e buscar outra alternativa", comenta.

A ?ltima verba recebida pela ONG do governo federal foi no valor de R$ 20 mil. A estimativa ? que o MGM custe cerca de R$ 400 mil anualmente para se manter em pleno funcionamento, atrav?s dos projetos que atendem cerca de 450 pessoas a cada semana.

A suspens?o das atividades cotidianas do MGM n?o prejudica a organiza??o do Rainbow Fest e da Parada do Orgulho GLBT, festas tradicionais em Juiz de Fora. "Os eventos de visibilidade massiva que o MGM fazia continuam. Queremos, inclusive, ampliar o calend?rio de eventos de grande porte em Juiz de Fora", conclui.


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