Revitalização do Parque da Lajinha deve começar em marçoOrdem de serviço foi assinada nesta quinta-feira, 16 de fevereiro, e prevê que as obras fiquem prontas em cinco meses. Orçamento é de R$ 1,1 milhão

Da Redação
16/2/2012

A ordem de serviço para o início das obras de revitalização foi assinada nesta quinta-feira, 16 de fevereiro, pelo prefeito de Juiz de Fora, Custódio Mattos. A intenção é de que as intervenções comecem no início de março e que fiquem prontas em cinco meses, conforme contrato firmado entre a empresa responsável pelas obras e o município. O orçamento da revitalização é de R$ 1,1 milhão, sendo R$ 400 mil vindos do Tesouro Estadual e o restante dos fundos da própria Prefeitura.

O projeto de revitalização da obra, segundo Mattos, prevê a recuperação paisagística do parque, a fim de que o espaço seja utilizado pela população. "A ideia é transformá-lo em um parque da família, para o lazer contemplativo. Retomar o espaço para a utilização do público. Juiz de Fora é carente de espaços públicos livres. O Parque da Lajinha é, praticamente, o único lugar feito para cumprir tal papel."

Para tal, o local receberá infraestrutura adequada para educação ambiental e para o lazer. O superintendente da Agência de Gestão Ambiental de Juiz de Fora (Agenda JF), Aristóteles Faria, ressalta que o parque está há 30 anos nos mesmos moldes pelos quais foi criado. "É a primeira vez que ele será mudado, desde que foi fundado pelo ex-prefeito Mello Reis. Sabemos da dificuldade de se executar um grande projeto, já que as mudanças vão contemplar diversas áreas." Segundo Faria, todo o parque será coberto com acesso à internet sem fio gratuito.

Veja as principais intervenções
  • Ecoteca - uma biblioteca ecológica com cerca de mil itens;
  • Sala verde - espaço socioambiental que atuará como Centro de Informação e Formação Ambiental;
  • Arvorismo - que permitirá o uso de passarelas para se percorrer o ambiente das copas;
  • Viveiro - com produção de mudas
  • Orquidário e estufa - para cultivo das orquídeas nativas, raras e ameaçadas, e que servirá também como centro de pesquisa;
  • Borboletário;
  • Reflorestamento de algumas áreas;
  • Construção de uma lanchonete que funcionará sob concessão pública;
  • Revitalização das trilhas;
  • Construção de ponte em arco e colocação de fontes;
  • Gramados de várias tonalidades de verde, com mais de 40 espécies de árvores, além de frutíferas, como maracujá, jabuticabeira, amoreira e pitangueira;
  • Área para eventos com palco;
  • Quiosques com banheiros e bebedouros;
  • Pergolado de madeira;
  • Internet sem fio;
  • Playground de madeira rústica para crianças;
  • Academia para terceira idade.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da PJF

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