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Juiz de Fora ganha Casa de Cultura Antigo pr?dio do Centro de Estudos Murilo Mendes vai reunir projetos art?sticos com a participa??o ativa da comunidade

Renata Cristina
Colaborador
11/08/2006
A coordenadora do P?lo de Envelhecimento e diretora da Faculdade de Servi?o Social, Nair Guedes, fala sobre a import?ncia da Casa de Cultura para Juiz de Fora. Ou?a!



Com a proposta de ser um espa?o voltado para a inclus?o cultural ? que inaugura-se a Casa de Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora, na pr?xima segunda-feira, dia 14 de agosto, no local ocupado pelo Centro de Estudos Murilo Mendes. A inten??o ? reunir projetos de cunho art?stico, no campo das artes pl?sticas, da m?sica e do cinema, aos projetos realizados pela institui??o, com a participa??o ativa da comunidade.

Para essa fase inicial, ser?o criados tr?s n?cleos de trabalho, voltados para a ?Extens?o sobre Gera?es?, ligado aos programas de pesquisa e extens?o, o ?Territ?rio e a Cidade?, direcionado a articular o contato entre a Casa e os grupos de diversos segmentos da comunidade, al?m do n?cleo ?Trabalho e Cultura?, voltado para as artes. O projeto foi idealizado pela reitora Margarida Salom?o em parceria com o N?cleo de Integra??o Cultural e a Faculdade de Servi?o Social.

Segundo a coordenadora do P?lo de Envelhecimento e diretora da Faculdade de Servi?o Social, Nair Guedes ?o objetivo n?o ? simplesmente fazer uma casa para as artes. ? fazer um espa?o quente, aconchegante, onde as pessoas possam conhecer os artistas, discutir temas e realizar propostas?, afirma.

A coordenadora explica que tanto o P?lo de Envelhecimento quanto o da Juventude, j? h? mais de uma d?cada em atividade vinculados a Faculdade de Servi?o Social, v?o integrar a Casa. ?A nossa inten??o ? fazer um interc?mbio ?inter-geracional?, reunindo, por exemplo, o Coral da 3? idade e a banda do P?lo da Juventude?.

O coordenador do N?cleo de Integra??o Cultural (NIC), Cristiano Rodrigues, afirma que o Espa?o Eletr?nico, galeria de artes pl?sticas e visuais, ir? mostrar um pouco das tend?ncias no ramo da arte e tecnologia, al?m de propor discuss?es sobre temas atuais. J? a galeria Contempor?nea trar? as novidades no campo das artes, enquanto que um outro espa?o ser? destinado a v?rios tipos de propostas.


Haver? tamb?m uma ?rea destinada a produ??o audiovisual, por meio de um acervo de cole?es pessoais e do projeto ?Luzes da Cidade?. ?Queremos fazer uma locadora fechada, ou seja, um arquivo de filmes em que as pessoas tenham acesso?, revela o coordenador do NIC. Com isso, quem quiser assistir a algum filme do acervo poder? usar a sala de proje??o, com cerca de 30 assentos ou outras salas de v?deo, equipadas com televis?o e v?deo.

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