Domingo no Campus da UFJF leva brincadeira e serviços é comunidade dia 2

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Domingo no Campus da UFJF leva brincadeira e servi?os ? comunidade dia 2
Quinta-feira, 30 de agosto de 2018, atualizada às 17h32

Domingo no Campus da UFJF leva brincadeira e serviços à comunidade dia 2

Da redação

No primeiro domingo de setembro, dia 2, das 9h às 13h, a Praça Cívica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) receberá atividades para públicos de todas as idades, em mais uma edição do Domingo no Campus.

O evento conta com ampla programação, como o projeto de Musicalização do Núcleo de Desenvolvimento Musical Funga Alafia, coordenado pelo professor Estevão Maciel. Também serão oferecidas oficinas de montagem de brinquedos com materiais recicláveis e atividades de bordado.  

Tudo isso ao som do DJ Álvaro Capute, o mestre de cerimônias que promete agitar a manhã de domingo, com os mais diversos gêneros musicais. O projeto conta ainda com o resgate de brincadeiras populares, composto por jogos de rebater, bola, futebol de botão e de prego, dentre outros. Ginástica para a terceira idade e a tradicional contação de histórias da Tia Nilcéia, que é animação certa para as crianças.

Além dessas atrações, os presentes poderão participar do projeto de extensão da UFJF “Recicle: técnicas sustentáveis e troca de saberes”, que busca conscientizar a população sobre a importância da reciclagem e permitir que as experiências pessoais que fizeram efeito sejam compartilhadas com a sociedade.

O projeto de treinamento profissional “Dente da gente: educação em saúde”, realizado por alunos do curso de Odontologia da UFJF, marca presença mais uma vez, trazendo sugestões para uma boca saudável.

Assistência técnica

Essa edição do Domingo no Campus contará ainda com a participação do Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe), formado por alunos e professores dos cursos de Engenharias e Arquitetura da UFJF.

O Nasfe foi criado na década de 1990, inicialmente como Escritório Escola e, atualmente, busca atender famílias com renda de até três salários mínimos, realizando assistências técnicas e consultorias gratuitas para problemas e projetos de engenharia, muitas vezes ajudando famílias que moram em locais sem estrutura e têm suas casas em estado crítico.