Marcos Hallack conquista o terceiro lugar na Copa Brasil de Triathlon em Bel?m

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Segunda-feira, 3 de maio de 2010, atualizada às 13h

Hallack conquista o terceiro lugar na Copa Brasil de Triathlon em Belém

Pablo Cordeiro
*Colaboração

O triatleta juizforano Marcos Hallack conquistou o terceiro lugar na Copa do Brasil, no último domingo, 2 de maio, com o tempo de 58 minutos e 32 segundos. O primeiro colocado foi o cearense Weslley Mattos (55 minutos e 37 segundos) e em segundo ficou foi o paulista Danilo Pimentel (56 minutos e 16 segundos). A prova foi realizada na ilha de Mosqueiro, no Pará.  

A prova teve distâncias de 750 m de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida (metade das distâncias olímpicas). "Foi uma boa prova. Não estava muito quente e o sol não estava muito forte. A natação foi tranquila e o rio estava sem ondas", destacou o triatleta. Quanto aos adversários, Hallack comenta que o nível de profissionalismo nas provas é alto. "Os atletas do topo do ranking têm uma rotina voltada 100% para o esporte." As próximas etapas serão realizadas em Brasília, no dia 17 de julho, Manaus, em 7 de agosto, e Salvador, em 10 de outubro. As provas valem pontuação no ranking nacional.

Próximos desafios

O próximo desafio de Hallack será no dia 14 de maio, em Porto Alegre, no Campeonato Brasileiro de Duathlon. No ano passado, o atleta conquistou a quinta posição na prova. No ranking mundial da modalidade, Hallack ocupa a 35ª posição. No dia 1º de agosto, o triatleta viaja para a Alemanha no Mundial de Triathlon de longa distância. A prova tem 4 km de natação, 120 km de bicicleta e 30 km de corrida. "Em 2005, corri o mundial na Dinamarca. Tenho muita bagagem em provas dessa modalidade, mas vou aumentar o volume de treinos", conclui.

Em relação à Copa Pan-Americana de Triathlon, ainda com uma etapa no México, uma no Canadá e duas nos Estados Unidos, Hallack ressalta que a intenção é correr as etapas no Canadá e nos Estados Unidos, que ocorrem em um intervalo de 15 dias, entre 26 de junho e 10 de julho. "A vaga é muito difícil. Apenas dois brasileiros conseguirão a vaga, de acordo com as colocações no ranking mundial. Os custos de viagens são altos. Se os brasileiros melhorarem as posições, mais uma vaga pode surgir."

Os textos são revisados por Madalena Fernandes