Profiss?es
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Muito estudo e criatividade
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Rita Couto
*colabora??o
20/09/2005
Para ser um bom profissional ? preciso, al?m do dom natural, muita
criatividade, dedica??o e estudo. No Brasil, existem bons cursos e faculdades para cabeleireiros e em Juiz de
Fora, ? poss?vel fazer o curso profissionalizante no Senac e o curso superior de Est?tica e Imagem Pessoal na Universo.
A Forma??o
Aluna do primeiro semestre do faculdade de est?tica, a depiladora e cabeleireira Dalcin?a Duque Medeiros explica que o curso tem dura??o de dois anos e que, nos tr?s primeiros per?odos, as disciplinas ministradas s?o praticamente as mesmas da faculdade de Fisioterapia. Apenas no ?ltimo semestre ? que os alunos t?m aulas pr?ticas, atendendo professores e os pr?prios estudantes.
"O curso ? muito interessante. Como vamos aprender t?cnicas de massagem, manicure e pedicure, cabelo, maquiagem, est?tica corporal, entre outras coisas, precisamos ter um conhecimento amplo, mesmo que n?o muito apronfudado, sobre o corpo. Por isso temos aulas de fisiologia, microbiologia, bioqu?mica", explica Dalcin?a.
Al?m da faculdade ? preciso tamb?m buscar outras formas de especializa??o e atualiza??o, aconselha o cabeleireiro e propriet?rio de sal?o Ulisses Evangelista. "Um bom curso oferecido pelas empresas de produtos para cabelos e um de administra??o de sal?o s?o importantes para estar atualizado e por dentro da moda", explica.
O Mercado |
Um detalhe que Evagelista acredita ser muito importante para o cabeleireiro
? o visagismo (do franc?s visage), que consiste em observar o
formato do rosto, orelhas, nariz, boca e olhos, al?m da personalidade do
cliente e propor um trabalho (corte, colora??o...) que n?o fique apenas na
moda, mas principalmente combine com essas caracter?sticas e realce a beleza
natural da pessoa. Ulisses ressalta que ? muito importante ouvir e tentar
entender bem o que o cliente deseja fazer, pois "o trabalho ? do
cabeleireiro, mas o cabelo n?o. ? a pessoa quem vai sair dali com o corte
que voc? fez e tem que sair satisfeita".
O Reconhecimento
"Como n?o a profiss?o n?o ? reconhecida e n?o h? nenhuma exig?ncia, ? mais
f?cil pessoas pouco preparadas entrarem para esse segmento e assim o n?mero
de sal?es aumenta muito", explica Wagner. Na tentativa de obter reconhecimento, os profissionais do pa?s est?o se
organizando e em Juiz de Fora est?o se estruturando os sindicatos patronal e
dos funcion?rios.
*Rita Couto ? estudante do quarto per?odo de Comunica??o Social da
UFJF