Terça-feira, 26 de fevereiro de 2008, atualizada às 13h
Apresentação de trabalhos do curso de capacitação para gestores, que discutem melhorias das políticas públicas na economia popular solidária
*Colaboração
Com o intuito de prever políticas públicas no âmbito da economia popular solidária e de fomentar e fortalecer a esta economia na Zona da Mata Mineira, através da promoção de um ambiente favorável às políticas de geração de trabalho e renda, está sendo organizado um curso de capacitação de gestores públicos.
Baseado nesses princípios, o encontro teve início no final de 2007 e foi dividido em quatro módulos de realização do projeto. Durante os módulos anteriores foram desenvolvidas atividades conceituais e trabalhos de campo supervisionados, com a identificação de empreendimentos econômicos solidários.
No terceiro módulo, teve início a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso
e o módulo final vai acontecer em Juiz de Fora, entre terça-feira, 26 de fevereiro,
e quarta-feira, 27. "No encontro são discutidas formas de fazer com que as
políticas e os sistemas funcionem de maneira mais eficiente e eficaz"
, comenta
o diretor regional da Sedese,
Marcos Kopschitz.
O quarto módulo, que acontece no Seminário Santo Antônio (Avenida Barão do Rio Branco, 4.516) vai ser composto pela apresentação dos trabalhos de conclusão de curso, divididos em diferentes temas:
- Economia Solidária
- Ação Pública e Desenvolvimento Local
- Gestão dos Empreendimentos
- Estratégias de Mobilização
- Apoio e Incentivos aos Empreendimentos
- Construção de Redes e Complexos Cooperativos e Centrais de Comercialização
Cerca de 30 municípios da região participam do projeto, que tem apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese) e, segundo Kopschitz, o objetivo do encontro é verificar formas de facilitar o contato dos dois pólos do mercado de trabalho.
Para finalizar as apresentações, vai ser realizada uma mesa de debates sobre experiências de políticas públicas das prefeituras de Belo Horizonte e Santos Dumont, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) e da Sedese.
*Renata Solano é estudante de Comunicação Social da UFJF