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O SUJEITO DA EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA LIBERTADORA DE

A concepção libertadora de educação requer a compreensão do ser humano como sujeito ativo e participante de seu próprio desenvolvimento, uma vez que o educando possui uma natureza ontológica que o impulsiona a ser um sujeito engajado e dinâmico no processo educativo. É fundamental considerar a capacidade de aprendizado e o constante desenvolvimento do ser humano.

Uma breve reflexão crítica do novo Ensino Médio

A reforma recente do ensino médio designada de Novo Ensino Médio tem sido objeto de debates e discussões no contexto educacional. A princípio, o Novo Ensino Médio promete maior flexibilidade e a possibilidade de os estudantes aprofundarem seus estudos em áreas específicas de interesse.

Por uma pedagogia do Corpo

De modo introdutório, mesmo que brevemente, o presente texto pretendeabordar e refletir sobre a temática do corpo. Platão, por exemplo, trata de “umaantropologia dualista”, ou seja, o ser humano, enquanto tal, é constituído de duassubstâncias que não se combinam, a saber: alma e corpo.

Educação para além de doutrinação

Para além da sala de aula no interior de uma escola, de uma educação presa a fórmulas, e de meras transmissões de conhecimentos (reconhecendo a importância de tais ensinamentos dos conteúdos), faz- se necessário e urgente pensarmos à educação em um viés crítico, que auxilie no desenvolvimento da autonomia e, mais do que preparar o “aluno”, que vá além de uma doutrinação, mas que ajude, efetivamente, na preparação de cidadãos para vida em sociedade, em seus exercícios democráticos e coparticipativos na sociedade em que vivem.Porém, a grande dificuldade que temos e que é patente é que o modelo atual de educação submete os “alunos” a se tornarem seres passivos, talvez meros receptores diante dos acontecimentos e submissos a qualquer um que se imponha e mostre poder sobre nós.

Educação: Uma prioridade esquecida

Diante de um contexto conhecido por todos nós no que diz respeito ao âmbito da educação: alunos que não sabem o básico do básico, que se atrapalham para interpretar um texto em sua própria língua e não conseguem raciocinar diante de um cálculo. O que demonstra o “descaso” que paira num esquecimento daquilo que deveria ser prioridade efetiva no que diz respeito à prática educacional em sua habitualidade.

Pensar além do modelo de educação tradicional é mais que necessário

A educação tradicional, concebida por Paulo Freire de “educação bancaria “que se restringe apenas em depositar conteúdos ao educando, não estimula nele a busca pela construção ativa do conhecimento. Esse tipo de educação ainda é bem notório em nossa sociedade e destrói nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade e acaba por manter a divisão entre os que sabem e os que não sabem e, por extensão, entre opressores e oprimidos, negando a dialogicidade que seria a ponte construtora relacional entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.

A esperança do Natal

"E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra. Mateus 2.